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História You are my Beast - Nova amizade, novo romance


Escrita por: PudimGame

Notas do Autor


Oi pessoinhas! Oi pessoinhas! Oi pessoinhas! Como vão pessoinhas?
Então mais um capitulo bem feito, formoso, bonito e maravilhoso!
Esse capitulo é diferente, pois não tem narração. Sim! É isso mesmo que você leu meu alecrim. O capitulo 6 não tem três partes e sim duas partes.
Então boa leitura pessoinhas!

Capítulo 6 - Nova amizade, novo romance


Fanfic / Fanfiction You are my Beast - Nova amizade, novo romance


Pov Wirt

Assim que botei os pés dentro de casa fechei a porta da cozinha e seguindo para o andar de cima, ouvi a campainha ser soada o que me fez arrepiar de medo pelo o corpo inteiro, senti novamente a sensação de panico invadir intensivamente já que ainda aquelas lembranças tenebrosas em minha mente.
Tentei me manter a calma respirando profundo, me lembrando que deveria ser a vizinha que veio entregar as correspondências, então depois de alguns minutos eu já estava mais calmo volto a andar seguindo para sala de estar lentamente até parar no hall de entrada de frente para a porta e ouvir novamente a campainha ser tocada e uma voz meiga e feminina falou do outro lado:

- Oi Dona Kelly, sou eu sua vizinha querida.- disse cantarolando a ultima parte, foi meio engraçado ouvir aquilo, porém continuei parado no lugar esperando ela deixar as coisas no chão e ir embora.- Alguém em casa? Dona Kelly? Eu trouxe suas correspondências?- perguntou  apertando freneticamente a campainha o que estava começando a me irritar, fazendo eu desistir do primeiro plano e assim abrir a porta com uma expressão nada amigável.

- O que você quer garota?- pergunto estressado, o que fez a garota parar o que estava fazendo e me olhar com um grande sorriso nos lábios grossos.

- Oh, oi tudo bem? Eu sou Morgan, sou sua vizinha da frente a Dona Kelly está?- perguntou calma e pronta para entregar as cartas e caixas em seus braços.

- Minha mãe não está, então deixei aí e vá embora.- a respondo com grosseria, sei que não é assim que minha mãe me ensinou a falar com os vizinhos, mas eu estava me protegendo de não ser humilhado outra vez.

- Não sabia que a dona Kelly tinha um filho tão mal educado assim.- a sua fala sarcástica me fez arquear uma sobrancelha, a fazendo rir.

- Muito engraçado, olha como estou morrendo de rir.- digo cruzando os braços me encostando no batente da porta, a de cabelos platinados parou de rir e estendeu os braços com alguns pacotes e cartas.

- Aqui estão todas as suas correspondências.- Peguei as coisas em suas mãos e coloquei na mesinha do hall, estava pronto para fechar a porta quando a mão da garota segurando a porta.- Escuta, eu não sei o seu nome?

- É Wirt.- não sei o porque eu respondi a sua pergunta, mas para mim, ela não parecia um perigo mesmo achando que ainda não posso confiar completamente nela.

- Ei, você quer tomar soverte?- perguntou entusiasmada.

- Eu não sei, não.- digo coçando o pescoço indeciso, sei o que fazia para encontrar com Wallace é diferente do convite da Morgan, eu ainda não conhecia a garota e também tem aquele medo de sair ainda está presente em mim.

- Relaxa, eu posso trazer para você, tem bastante em casa.- apontou para a casa de frente da minha.- Aí podemos sentar no seu quintal e conversar. O que acha?

Aceitei sua proposta com um pequeno sorriso que foi retribuído, depois ela disse que voltava logo e seguinte saiu correndo para sua casa o que me fez rir soprando entrando em casa. Peguei as coisas da mesinha e colocando na mesa de centro na sala, subi para o meu quarto para trocar de roupa para uma mais confortável.

Depois de me trocar, desci para a sala indo para o quintal da frente me sentando no banco de madeira escura na pequena varanda, eu ainda estava desconfortável por estar do lado de fora de casa, sentia que alguma coisa de ruim poderá acontecer, mas com esses pensamentos foi deixado quando a garota de cabelos platinados e de altura baixa se aproximando com dois potes de sorvete.

- E aí, demorei?- perguntou delicada me entregando um dos potes que continha três generosas bolas de sorvete de morango.- Eu espero que você goste é caseiro. Minha irmã ama fazer sobremesas geladas.

- Você tem uma irmã?- pergunto quando ela sentou do meu lado e seguida colocando uma colherada de sorvete na boca se deliciando com o sabor da sobremesa gelada, o que fez rir um pouco e começar a comer o meu sorvete.

- Sim, somos gêmeas. Mas somos duas pessoas totalmente diferentes.- respondeu calmamente e continuamos conversando e tomando nossos sorvete.- Mas ela é uma pessoa boa, tanto quanto eu.
Acredito que depois de muito tempo foi a primeira vez que conversava com alguém que não me fez mal em nenhum momento enquanto estávamos sentados no banco de madeira escuro, conversando e rindo de algumas piadas ruins que a própria Morgan contava para tirar as tensões que ficava algumas vezes. Mas eu gostei de sua amizade, Morgan é uma garota meiga, um pouco debochada, engraçada, bom ela é uma pessoa boa e gostei muito dela e do seu jeito extrovertido e divertido.

- Bom está ficando tarde e tenho que ir para casa, minha mãe não gosta quando ficamos fora até tarde.- disse ela levanto do seu assento me fazendo levantar também.- Mas eu te vejo amanhã, pode ser?

Coloquei uma expressão de pensativa no rosto, a fazendo ficar um pouco confusa mas ao mesmo tempo ansiosa pela minha reposta. Sei que não teria nada marcado amanhã, já que Wallace não iria vir para cá amanha pois a rotina dele estará cheia, disso que tenho certeza. Então nada para se preocupar no dia seguinte, alias eu preciso superar essa fobia da minha vida.

- Pode ser, não terei nada para fazer amanhã mesmo.- respondo sua pergunta com um sorriso o que foi retribuído, e fui atacado pela a mais baixa que me abraçou dando gritinhos de felicidade o que me rir e retribuir o seu abraço.

- Então está marcado, amanhã no mesmo horário?- sua pergunta foi respondida só por um aceno de cabeça, que fez Morgan sorrir largo.

Nós se separemos do abraços e se despedimos, eu a vi indo embora que na verdade era ela atravessando a rua e seguida entrando em casa. Foi uma manhã amorosa e uma tarde divertida tudo isso em um dia, estou surpreso por eu ainda não ter um ataque de panico nervoso em frente de casa. Entrei em casa já começando arrumar a sala em seguida fui para a cozinha preparar o jantar, pois sei que meu irmão mais novo chegará morrendo de fome.

Assim que terminei o que tinha para fazer no primeiro andar, subi para o segundo andar e dentrei pro meu quarto indo direito para minha confortável cama e deitando, respirei fundo sentindo um cheiro agradável de livros velhos e também do amaciante do meu cobertor de cor escura. Fechei olhos por algum momento já que o cansaço tomou conta do meu corpo me fazendo dormir, não foi proposital ter adormecer no final da tarde já que esse dia foi de fato longo.

Acordei minutos ou horas depois ouvindo uma gritaria do andar de baixo, o que me fez levantar rápido fazendo minha pressão cair voltei a me deitar ainda ouvindo a gritaria no fundo. Depois de alguns minutos que minha pressão voltou ao normal me levantei lentamente, sai do meu quarto e desci as escadas e segui para sala onde tinha minha mãe, meu padastro e meu irmão mais novo emocionados, eu não estava entendo nada do que estava acontecendo com os três e me intrometendo na conversa perguntei:

- O que está acontecendo aqui?- pergunto alto fazendo todos me olharem com o sorriso largo, eles pareciam ansiosos para me contar a noticia que me deixava um pouco de medo.

- Querido, daqui alguns meses iremos voltar para nossa pequena cidade.- minha mãe dizia se aproximando de mim e em seguida me abraçando e eu ainda antônimo do que ouvia.- Vamos encontrar alguém muito especial.

Suas palavras me deixaram em choque, eu continuava parado sem saber o que fazer pois minha mãe ainda estava me abraçava forte até sentia suas lagrimas quentes em minha camiseta branca. Para mim era loucura saber que iremos voltar para a cidade onde nasci, cresci e conheci o amor da minha vida, mas também é o lugar que sofri um dos piores ataques e humilhações em toda a minha vida.

- É melhor eu... eu voltar para o meu quarto.- digo depois de me separar do abraço de minha mãe, que olhava para mim em confusa assim como os outros dois que se encontravam atras de nós.

Subi as escadas e segui para o meu quarto me jogando na cama assim como mais cedo, porém não tinha coragem de pregar os olhos e achar que essa noticia foi uma peça de minha mente, sabendo que estava muito bem acordado. Depois de alguns minutos ouço a porta do meu quarto abri e se fechar logo depois olho para vê quem era, minha mãe me encarava com um sorriso calmo se aproximando e logo sentando na ponta da minha cama, ficamos em silêncio por meros 10 segundos até a mais velha abrir a boca e começa a falar:

- Sei, que ainda está chocado com a noticia.- seu discurso não era um sermão de incompreensão e sim como uma conversa de amigos.- Entendo que você ainda não está pronto para andar por aquelas ruas tão conhecidas. Por isso que vamos esperar a sua decisão, se você quer ficar ou se quer voltar. Tudo depende de você, meu amor.

Ouvi aquilo me trazia conforto, minha mãe sabia muito bem o que estava passando pela minha mente perturbada, ela sabia que antes eu não concordava nem um pouco com a ideia de vim para Gravity Falls mas agora entendia que essa mudança era para minha saúde tanto física quanto psicologia. Depois de balançar a cabeça em confirmação ela beijou minha testa de forma carinhosa, o que me fez sorri e senti amado novamente depois de me isolar de tudo e todos até mesmo daqueles que eu amo do fundo do meu coração, em seguida minha mãe se levantou e seguiu para a porta o que me fez sentar e falar:

- Mãe.- digo a fazendo parar entre dentro e fora do quarto me olhando e então eu falei as palavras que a emocionaram.- Eu te amo.

Ela me olhou no fundo dos olhos e correu para me abraçar o que foi retribuído de bom grado junto com algumas risadas.

- Eu também te amo meu filho.- ficamos assim até ela se ajeitar na cama para dormir junto comigo como fazia quando eu era pequeno.- Boa noite meu bem.

Adormecemos abraçados quando eu era pequeno numa forma amorosa de me proteger dos perigos que a lá fora e que ainda tenho medo, numa época onde era só nós dois em uma casa sem vida. Porém aqui tem temos muito amor e cor de duas pessoas que mudaram nossas vidas para melhor.

Pov Greg​

- Vai querer de qual sabor, Greg?- Robbie me perguntou enquanto estávamos em frente a soverteria, depois da novidade que minha mãe recebeu ontem, fiquei tão feliz que tinha que contar para alguém e essa pessoa é o Robbie.

- Pode escolher por mim, não tenho nenhuma preferencia.- o respondo com tranquilidade ele confirmou com uma balançada de cabeça e seguiu para fazer o pedido no balcão, enquanto eu continuava sentando na cadeira na mesa perto da janela olhando para a paisagem da floresta encantada de Gravity Falls.

- Gostando da vista?- sua pergunta me fez cair na realidade e senti minhas bochechas quentes, não gosto de ser uma pessoa que se assusta fácil por ser distraído.- Desculpe se eu te assustei, e que você estava fofo distraído que não queria interromper, mas o sorvete não espera.

- Não tem problema.- fiquei mais envergonhado pelo seu elogio, o mais velho colocou na minha frente um pote médio de vidro de banana split que parecia ter mais bolas de sorvete e bastante calda de chocolate, me deixando com água na boca.- Uau, isso deve estar delicioso.

- E ainda tem uma surpresa deliciosa no meio.- ele falou depois de beber um gole do seu milk shake de baunilha, o que me deixou mais curioso para saber qual era a tal surpresa deliciosa, me fazendo começar a comer o que fez o mais velho rir um pouco do meu pequeno desespero por comer o sorvete.

Ficamos em silencio enquanto comíamos, hoje o dia estava ensolarado já que foi uma boa ideia do Robbie de tomarmos sorvete e depois irmos em um lugar especial. Para mim estava sendo um passeio divertido, pois conhecia a cada minuto o de cabelos negros em minha frente, o que me cativava cada vez mais. Como por exemplo Robbie não morava de fato na cidade e sim num cemitério que fica bem no final de Gravity Falls, ele só vem para cá por causa dos amigos e também dos seus avos.

Era fofo a forma que o próprio fala dos seus avos, o cuidado, a admiração e o carinho nas suas palavras quando conta do casal de idosos que sempre o apoiem. Depois de terminarmos nossos sorvetes, começamos a conversar sobre alguns assuntos banais e rindo de algumas piadas sem graças do mais velho, a cada minuto que passa pensava em como esse dia poderia ficar cada vez melhor.

- Oi Robbie!- assim que ouvi a voz de Tambry o meu sorriso e o do Robbie se desmancharam, quando a de cabelos roxos percebeu que eu estava junto com o próprio expressou nojo.- ... oi Greg.

- O que você está fazendo aqui, Tambry?- perguntou o de cabelos escuros que olhou para a garota com desdem, já previa como aquela conversa levaria se eu não intervisse.

- Bem, não se preocupe eu vim aqui com a Wendy.- algo me dizia que suas palavras eram verdadeiras, mas que não fazia sentido Wendy sempre, não importa o momento ou lugar, vinha me cumprimentar.

- Já que vocês vão comer, eu e Robbie vamos indo embora.- digo me levantando e puxando o braço do Robbie para fora da lanchonete, ele já pagou antes então não tinha nenhum problema de saímos apreçados.

Quando saímos do local começamos a caminhar em um silêncio constrangido da minha parte, sentia minhas bochechas quentes, já na parte do Robbie não sabia como descrever o que se passava em sua cabeça, suas expressões eram neutras. Depois de um tempo Robbie entrelaçou sua mão na minha e começou a me guiar para a floresta encantada, andamos calmamente pela trilha e depois entramos em alguma trilha desconhecida que eu acho que ninguém mais passava por ali já fazia tempo.

- Onde nós vamos, Robbie?- pergunto depois de muito tempo em silêncio, ele ainda segurava minha mão com carinho me deixando confortável.

- Vamos em um lugar muito especial.- me respondeu sem se virar para me olhar, via que o próprio estava bem determinado para me mostrar o tal local especial.

Eu fiquei ansioso para chegarmos logo, andamos por mais alguns minutos e eu já ouvia som de água caindo no fundo, Robbie afastou um arbusto mostrando uma cachoeira em conjunto com um pequeno lago onde refletia ao sol um arco-íris, a vegetação ao redor é bem cuidado, tudo era tão lindo e calmo parecia que eu estava num segredo guardado a sete chaves por um único guardião que se encontrava sentado encostado numa arvore poucos metros de distancia de mim.

O mais velho me encarava calmo, como se aquele mal-humor de mais cedo nem tivesse existido, me aproximei com passos tranquilos ainda maravilhado com tudo em volta. Me sentei ao seu lado e ficamos num silêncio acolhedor, seguida ele retira seu casaco preto e coloca num canto qualquer e então ele começou a falar:

- Então, o que achou do lugar?- me perguntou chegando perto e me abraçando pela cintura causando em mim arrepio na espinha.

- Oh, sim... tudo aqui é lindo, eu adorei.- o respondo com um sorriso sigilo, senti o seu calor tão perto é tranquilizante e tentador ao mesmo tempo.

- Aqui vai ser o nosso lugar especial.- disse se aproximando cada vez mais do meu rosto, minhas bochechas ficavam quentes a cada minuto.- A partir de agora.

Sussurrou a ultima frase já aos poucos centímetros de distancia do meu rosto, ficamos nos encarando por alguns segundos, seus lindos olhos cinzas ficaram mais escuros intensos. Parecia que tudo ia ficando mais quente e que tudo ao nosso redor ia desaparecendo aos poucos, nossos lábios estavam próximos, nossas respirações sincronizando e quente.

Finalmente nos beijamos, a luxuria e o desejo estava impregnavam no ar, sentia suas mãos grandes segurando firme minha cintura e minhas mãos em seu pescoço e nuca. Era uma batalha de dominação de línguas e saliva, estava sendo tudo tão maravilhoso, magico e quente muito quente. Nos separamos por falta de ar, e Robbie mordeu de leve meu lábio inferior me fazendo gemer fraco, estávamos ofegante com as testas juntas, ficamos desse jeito por alguns minutos, até o mais velho falar:

- Eu esperava por isso a muito tempo.- disse com um sorriso calmo e lindo em seu rosto o que me fez sorrir também.- Estou muito feliz, Greg.

- Eu também estou feliz. Foi o meu primeiro beijo.- digo tranquilo o fazendo arregalar os olhos surpreso, me fazendo soltar um riso baixo.- O que foi, ficou surpreso?

- S-sim. Eu deveria saber que era o seu primeiro beijo, assim prepararia um lugar mais romântico.- disse tímido enquanto arrumava seus cabelos para trás desajeitado, o que deixou fofo me fazendo segurar seu rosto com delicadeza e o beijei demorado em seus lábios e separamos minutos depois o fazendo sorrir que eu retribuí com timidez.

- Não importa lugar ou clima seja romântico ou não, o que importa para mim é estar com você.- digo calmo e verdadeiro.

Dias que esperava algo acontece entre mim e Robbie, mas tinha medo de ser rejeitado ou que o mais velho me olha-se torto e deixa-se de ser o meu amigo. E quando o nosso beijo aconteceu meu medo não fazia sentido mais. Me sentia nas nuvens sempre que estava ao seu lado, o tempo para quando se divertimos juntos tudo parece ser tão magico como um conto de fadas.

- Você é um fofo.- falou depois de alguns minutos em silêncio, estávamos só aproveitando aquele momento juntos, abraçados trocando caricias e algumas vezes selos. 

Então tive uma ideia, me levantei o deixando confuso o que me fez sorrir de ladino para ele, retirei meus tênis verde musgo, minha camiseta branca com estampa de sapo na frente e por ultimo minha bermuda, só ficando de cueca azul e começando a andar ate a margem e entrar devagar no rio. A água estava na temperatura perfeita e refrescante para esse dia de calor, nadava calmamente até senti um corpo nadando ao meu lado o que me fez sorrir.

- Não aguentou o calor, foi?- perguntei sarcástico, o que o mesmo rir fraco e me pegando pela cintura me erguendo para ficar em seu colo, enrolei minhas pernas em sua cintura e meus braços em seu pescoço.

- Sim, água estava bem convidativo.- diz com uma voz grave me arrepiando por completo, ficamos nos encarando por alguns segundos começando a se aproximarmos lentamente ate nossos lábios se encontraram.

A cada momento nossos beijos ficava mais fogosos, suas mãos aperta fortemente minha cintura me fazendo arfar entre um beijo e outro. Nos separamos por falta de ar, ficamos abraçados por um tempo, e em seguida começamos a brincar de guerra de água. Depois ficamos boiando na água e conversando sobre tudo e ao mesmo tempo nada, as vezes saia algum comentário estranho de minha parte fazendo nós dois cair na gargalha.

Aquela tarde foi maravilhosa para mim, parecia que conhecíamos cada vez mais, contamos segredos um para outro como uma forma de confiança mutua e sentimentos eram demostrado por ambas a parte. Quando começou a escurecer saímos da água nós "secamos" e seguida saímos do nosso esconderijo, Robbie me levou até em casa e nos despedimos com um beijo casto e eu via ele se distanciando aos poucos, minutos depois entrei em casa com um sorriso bobo na cara.
 


Notas Finais


Então meus pinpolhos o que acharam dessa forma do capitulo? Espero que gostem? E sim voltamos com tudo! Até o próximo capitulo!
Beijos de Luzes meus queridos!


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