“Quem está na sua sombra?
Quem está pronto para jogar?
Somos os caçadores?
Ou somos a presa?
Não há rendição
E não há escapatória
Somos os caçadores?
Ou somos a presa?”
Game of survival - Ruelle
Senhora Jeon
Novamente eu estava indo me encontrar com a senhora Min na mesma cafeteria da outra vez, confesso que eu estava cheia de coisas para resolver, contudo a mais velha disse que era urgente, então resolvi aceitar me encontrar com a mesma.
Assim que chego fico procurando a Min, logo a vejo sentada em uma mesinha um pouco mais distante, vou até ela me sentando em seguida.
– O era de tão importante que não poderia deixar para depois? – chego sendo bem direta
– É um assunto delicado, quero que mantenha a calma quando eu lhe contar – pude notar pelo seu tom de voz que a mesma estava tensa
– Me conte logo senhora Min, tenho coisas para resolver hoje ainda – digo um pouco impaciente
– A (S/n) fugiu – disse em fração de um segundo
– COMO ASSIM MINHA FILHA FUGIU? – Digo altera, começou a bater um desespero dentro de mim
– Já fazem duas semanas do ocorrido – diz mais tensa ainda
– Vocês deixam minha menina fugir e só me conta duas semana depois? – tento manter a calma mas, com a gravidade da situação é meio difícil
– Me Desculpe Senhora Jeon, mas com tudo que aconteceu eu tive que ficar no somatório resolvendo algumas coisas, até porque a (S/n) não fugiu sozinha – Da um breve suspiro – Ela está junto com Kim Taehyung
– Aquele sociopata que vinha aterrorizando a cidade a um tempo atrás? – Pergunto para ter certeza, e espero que minha suspeita esteje errada
– Sim – concorda
– COMO VOCÊS PERMITIRAM QUE ESSA ATROCIDADE ACONTECESSE? MINHA FILHA PODE ESTÁ MORTA A ALTURA DO CAMPEONATO POR CAUSA DA INCOMPETÊNCIA DESSE LUGAR – Grito fazendo todos os olhares serem voltados para mim, até do próprio dono do estabelecimento – Miane – olho para o mesmo e faço uma pequena reverência em pedido de desculpas
– Já estamos a procura da minha neta e do Taehyung – disse olhando para mim
– Espero que os encontre – digo mais calma – Preciso ir. Senhora Min!?
– Ne? – volta a me encarar
– Por favor, achem a minha menina – peço e a mais velha assente como resposta, depois disso saio da cafeteria a rumo dos meus afazeres.
(S/n) on
Já fazem duas semanas que eu e Taehyung conseguimos fugir. Na noite da fuga nós conseguimos despistar os seguranças pois ele me pôs para correr o pouco mais rápido, e me empurrou para um beco escuro, ficamos lá por um tempo até termos a certeza de que a barra estava limpa para sair.
Flashback on
– Sei que consegue correr mais rápido que isso – após ter dito isso o maior começar correr em alta velocidade, me senti no velozes e furiosos nesse momento
– Tae e-eu estou ficando com falta de ar – ele me olha rapidamente quando ouve o apelido que eu acidente havia dito, então logo corrigi – Taehyung
– Tem um beco aqui perto, aguente mais um pouco – diz sério e corre mais rápido ainda
Em segundos eu sinto meu corpo ser empurrado para o lado repentinamente, tudo que eu fiz depois disse foi me sentar no chão e tenta normalizar minha respiração que estava desregulada e ofegante
– Vamos ficar um tempo aqui até que esteja seguro para sairmos – disse ele
– Ótimo – solto um ar pesado de cansaço – E depois daqui? Para onde iremos? – pergunto tensa em pensar na possibilidade de não ter onde ficar
– Na minha casa – dá um sorrisinho de lado
Flashback off
Desde então aqui estou, morando com um sociopata. No terceiro dia aqui eu tive esquizofrenia, mas nada muito fora do normal, neste momento o Taehyung não estava em casa então eu nem sei o que fiz ou aconteceu enquanto estava sob efeito da esquizofrenia, e a dupla personalidade ainda nem deu as caras. Durante a primeira semana eu achei que se passou normalmente sem nenhum acontecimento muito estranho, até pensei que Taehyung fosse uma pessoa normal como qualquer outra, mas mudou a figura nesta semana, ele saia a noite e só voltava de madrugada, começou a agir estranhamente, meu medo em relação a ele se fez presente quando eu vi a reportagem na TV.
“O assassino sociopata Kim Taehyung fugiu do Sanatório e está de volta a ativa, só essa semana já foram 10 pessoas mortas, todos os corpos foram encontrados mutilados, e a maioria eram de mulheres. Moradores, nossa cidade novamente não está segura, evitem andar pelas ruas sozinhos principalmente a noite, e mantenham suas casas trancadas.”
Ótimo, eu moro com o um assassino, e agora a única coisa que se passa pela minha cabeça era de que eu poderia ser a próxima. Uma agonia começa a se fazer presente em mim. Ouço o barulho de abrir e fechar a porta, sem pensar eu deito no sofá e finjo está dormindo.
– Pode parar de fingir – ouço aquela voz grossa se fazer presente no local
– Como você... – falo levantando meu corpo ficando sentada, até ser interrompida pelo mesmo
– Sabe (S/n) – vem andando lentamente em minha direção – hoje foi um dia muito estressante para mim – diz calmamente – e precioso que você me dê uma atenção especial e me ajude a relaxar – se senta ao meu lado
– Eu vou preparar um chá – quando eu ia Levantar o mesmo segura meu pulso me fazendo sentar em seu colo acidentalmente, sinto meu rosto pegar fogo
– Tão inocente – diz próximo ao meu ouvido – Não é chá que me fará relaxar Sweet – eu me levanto rapidamente do seu colo
– Miane, mas eu não sei o que você quer dizer – eu realmente não sabia, e estava ficando assustada com o seu comportamento
Ele começa a apertar seu membro por cima da calça, logo em seguida abre devagar o zíper
– Ya, o que está fazendo pare com isso – me viro de costas
Ouço barulho da calça sendo jogada no chão. O moreno me vira bruscamente para ele, me dando a visão do seu pênis não muito grande mas que também não era nada pequeno, e de uma grossura satisfatória considerada por mim.
– Me chupe – disse ao pé do meu ouvido
– O QUE? – grito – Não irei fazer isso – digo raivosa
– Não grite comigo – vejo seus olhos se tornarem mais negros do que já estavam, e notei uma raiva da parte do moreno – Minha casa, minhas regras
– Eu não vou por minha boca nisso aí – Aponto para o seu pênis
– Veremos – ele sobre as escadas, me deixando sozinha na sala... Logo volta com uma.. cinta?
– Se ajoelha – Ordena
– Não – digo convicta
Ele bate em uma das minhas coxas com a cinta, e não era fraco e nem forte, mas pude sentir uma ardência no local atingido
– Se ajoelha – repete
– E.u n.ã.o v.o.u f.a.z.e.r i.s.s.o – digo pausadamente
– Que porra – me agarra pelo cabelo me obrigando a me ajoelhar na sua frente, logo levanta a minha blusa para que pudesse me bater mais uma vez, só que com mais força, me fazendo grita e deixar meus olhos lacrimejandos.
– S-seu monstro – digo chorando
– Me chupa, AGORA – manda
Com muito desgosto assim faço
– Nem ouse morder, a não ser que você queira ficar com um roxo na pele para guardar de recordação, e lembrar de ser uma boa baby e me obedecer quando eu mandar – me avisa
Fui colocando seu pau em minha boca, e cada vez que ele ia entrando dentro de mim, mais nojo em sentia, não pelo fato de ter um pênis na minha boca, e sim pelo fato de ter sido obrigada e agredida para fazer tal ato, e principalmente tenho nojo de mim mesma.
Eu não sei se sabia fazer o que ele realmente queria que eu fizesse, então o que não coube em minha boca eu contei com a ajuda da minha mão para executar o ato.
– Awwnn aaah (S/n) – geme – eu sei que pode fazer m-mas aawwnn r-rápido ba-by
Ele segura meus cabelos em um rabo de cavalo desajeitado, e faz movimentos mais rápidos, de forma que o agradava
– Owwwn (S/n) aawwnn – gemia meu nome, as vezes dizia palavras eu mesma não as entendia – Que boquinha maravilhosa aawnn – fazia caras e bocas que revelava o prazer que estava sentindo
Tudo que ele dizia, e seus gemidos, só me fizeram sentir mais nojo do mesmo e de mim, eu só queria acabar logo com isso e sair correndo para o quarto, me trancar e nunca mais sair.
– I-isso s-sweet owwwn aaah E-eu tô Aaaah quase – começa a intensificar os movimentos até que sinto algo quente ser despejado pela minha boca – Engole tudo – diz, assim fiz – Muito bem sweet
– Seu idiota – o empurro e saio correndo para o meu quando me trancando em seguida
Porque ele fez isso comigo? Me sinto suja, nojenta, ele é um idiota. Tudo que eu menos quero na vida é olhar para cara desse covarde novamente. Me forçou a fazer aquele ato repugnante, e ficou sentindo prazer aos meus custos esse filho da puta.
Eu o xingava de todas as maneiras possíveis, enquanto chorava pois era a única coisa que eu podia fazer no momento, chorar, apenas chorar.
Eu odeio ele.
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