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História You've got to hide your love away - Chapter XVIII


Escrita por: Lennonswife_

Notas do Autor


Oi amorzinhos!!! Novo cap, espero que gostem das turbulências.
Boa leitura <3

Capítulo 18 - Chapter XVIII


Fanfic / Fanfiction You've got to hide your love away - Chapter XVIII

Alguns meses se passaram desde que decidi me casar com Adam. Tivemos uma ótima história juntos e queria voltar a isso. Além do mais nos damos muito bem e sempre rolou um clima entre nós. John ainda estava muito presente em minha vida, toda vez que Girl tocava na rádio meu coração doía como nunca e eu desligava. Evitava ouvir sempre que podia. Alguns rapazes faziam covers dos Beatles, o que era uma graça, me trazia boas recordações. Nosso casamento estava marcado para as oito da noite, e após a cerimônia na igreja faríamos um pequeno jantar em nossa nova casa. Pattie e Michelle seriam minhas madrinhas, e deixei os padrinhos por conta de Adam. Na verdade, gostaria que George e Paul fossem meus padrinhos, mas a rotina deles estava bem apertada, pois a banda só crescia cada vez mais. Se eu estava feliz? Bem, eu estava tentando ficar. Adam me amava e eu.... Bem, eu o amei muito, e com certeza voltaria a amá-lo novamente.

Estava em meu quarto com todas as garotas me arrumando para o grande momento. Pattie e Michelle faziam meu cabelo e Maureen e Linda minhas unhas. O quarto estava cheio e nós não calávamos a boca por nenhum minuto, o que me deixaria com dor de cabeça futuramente. Eu estava ficando linda, devo admitir.

- Filha? – Disse minha mãe batendo na porta fazendo com que todas calássemos a boca. Um minuto de paz, quase chorei de felicidade.

- Chegou uma carta para você. – Disse ela com a voz um pouco receosa. Me entregou e saiu sem ao menos me esperar agradecer. Ela precisava terminar de se arrumar. Um silencio pairou por uns instantes no quarto.

- É do John. – Disse quase sem respirar.

- Você quer que a deixamos sozinha para poder ler? – Maureen perguntou com um tom doce na voz.

- Se vocês puderem fazer isso por mim... – Respondi sem tirar os olhos da carta. Elas assentiram e assim o fizeram. Respirei fundo três vezes antes de abrir a carta. Tomei coragem e a abri delicadamente.

“Querida Lucy.
Sinto sua falta como nunca senti de ninguém antes, não consigo acreditar que te perdi. Todos os dias me pego pensando em você, e deus, como isso dói. Queria saber como você está, queria conversar com você. Seu pai comentou que você iria se casar, é verdade? Bom, se for, te desejo toda felicidade do mundo, você merece tudo de melhor que o mundo tem a oferecer, você, e mais ninguém. Estou escrevendo porquê... Bem, Cynthia está grávida, e ela quer casar por conta disso. O fato é que, eu não quero me casar com outra pessoa que não seja você. Então Lucy, por favor, se você ainda sente alguma coisa por mim, me deixe saber. Meu telefone está dentro do envelope. Espero sua ligação.

Com muito amor, seu eterno John. ”

 

Meu coração gelou nesse momento, não conseguia acreditar no que estava lendo. John ainda me amava, e Cynthia estava grávida dele? Bem, parece que ela conseguiu o que queria, John era todo seu. Dentro do envelope havia um número de telefone, resolvi ligar. Abri a porta do quarto e todas as garotas estavam juntinhas tentando ouvir algo. Foi engraçado. Desci as escadas lentamente pensando no que diria a ele, e fui até a cozinha, onde ficava nosso telefone. Disquei o número e meu coração pareceu que iria sair pela boca.

-Alô? – Era John, meu deus. Era John ali comigo no telefone depois de tanto tempo.

- Oi John. – Respondi tentando não chorar.

- Lucy? Não acredito que estou ouvindo sua voz.

- Nem eu a sua. Quer dizer, de uma forma que não seja nas rádios.

- Estamos maiores que o Elvis. – Ele disse rindo, tentando descontrair.

- Parabéns pelo sucesso, vocês são merecedores de cada fã.

- Uau, obrigado. É muito importante vindo de você.

-... – Um silencio tomou conta por alguns instantes.

- Eu amo você. – Disse ele com o tom baixo na voz. Minhas pernas amoleceram nesse momento, assim como da primeira vez que ele me beijou há anos atrás.

- John... eu vou me casar em algumas horas. – Minha voz estava começando a embargar.

- Mas você não ama ele, eu sei que não.

- Você engravidou a Cynthia John, deve dar atenção a isso, e somente isso.

- Eu sei, não vou negar ajuda a meu filho, mas é você quem eu amo Lucy, entende isso. – John começou a se alterar.

- John, eu tenho que ir. – preferi parar por ali antes que a situação piorasse.

- Por favor, Lucy, espere.

- O que você quer?

- Quero que você se case comigo. – Ele disse com voz firme. – Pego o primeiro avião e vou pra Londres nesse momento, é só você dizer que aceita. – Outro silencio pairou.

- Me desculpe John. – Desliguei antes que ele pudesse dizer algo.

Chorei novamente, mesmo tendo jurado a mim mesma que jamais choraria por John outra vez. Pattie foi até a cozinha e me abraçou com toda a força que tinha, e me levou ao quarto novamente para terminarmos de me arrumar.

Depois de quase uma hora tentando restaurar a maquiagem que eu havia estragado ao falar com John, finalmente estava pronta. E devo admitir, estava linda dentro daquele vestido. Todas saíram e ficamos apenas eu e minha mãe nos olhando através do espelho.

- Você está bem? – Perguntou minha mãe ajeitando o véu sobre meus ombros.

- A carta era de John, ele pediu que eu o telefonasse e me pediu em casamento. – Respirei fundo lembrando de tudo.

- E você quer se casar com ele? – Ela segurou minha mão e logo sentamos em minha cama.

- Eu quero ser feliz mãe, e John engravidou Cynthia.

- Essa é sua chance filha, depois não tem volta. – Ela disse pacientemente, sabendo de meus sentimentos por John.

- Vou me casar com Adam. – Foram as palavras mais difíceis que pude dizer. Ela sorriu e me deu um beijo no rosto.

A igreja estava linda, era pequena, mas minha mãe teve o ótimo trabalho de decorá-la como em um conto de fadas. Em cada fileira de bancos haviam algumas magnólias – que eu não conhecia até minha mãe me perguntar se achava bonito – cor de rosa, e havia um tapete vermelho que ia da porta até o altar. Haviam velas e uma luz baixa, que deixou o ambiente com um clima agradável. Cheguei na igreja sem me atrasar – odiava atrasos e não achava nada elegante -. Papai já me esperava na porta e a igreja estava com as portas fechadas. Ele gentilmente me deu sua mão para sair do carro, tarefa difícil com um vestido enorme, e devo admitir que nunca fui jeitosa.

- Minha filha, você está mais do que linda. – Disse com os olhos marejados me olhando nos olhos.

- Obrigada papai. – Sorri e logo recebi dele um beijo na testa.

- Você está pronta? – Não, pensei, mas respondi que sim.

As portas se abriram e todos os convidados se levantaram e voltaram sua atenção para mim. Lá estava Adam, com um terno preto e uma rosa em seu bolso. Ele estava perfeitamente lindo. Começou a tocar a música para que eu entrasse, e lá fui eu, lentamente, pé por pé até o altar. Adam chorava feito um bebê, foi fofo vê-lo tão emocionado com nosso casamento.

- Cuide da minha garotinha – Disse ele ao me entregar para Adam e logo me deu um caloroso beijo na testa.

- Cuidarei como ninguém nunca o fez – Respondeu sorrindo e dando-me um beijo na mão. Me posicionei ao lado de Adam e logo o padre começou com a cerimônia.

- Diante da Igreja, vou, pois, interrogar-vos sobre as vossas disposições. – Começou ele. – Adam Winslet e Lucy Mary Epstein, viestes aqui para celebrar o vosso Matrimonio. É de vossa livre vontade e de todo o coração que pretendeis fazê-lo? – Passou a palavra para Adam que respondeu com um imenso e orgulhoso sim. Àquele momento tudo se passou pela minha cabeça: o momento em que me mudei, o momento em que conheci John e o quanto o amei. Repensei mil vezes antes de responder sim, fazendo Pattie se sentir mais aliviada ao ouvir minha resposta.

Virei minha atenção a Adam que começou a falar colocando a aliança em minha mão esquerda:
- Eu Adam Winslet, recebo-te por minha esposa a ti Lucy Mary Epstein, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias de nossas vidas – Ele olhava no fundo de meus olhos, e pude sentir todo seu amor por mim naquele momento.

- Eu Lucy Mary Epstein, recebo-te por meu esposo a ti Adam Winslet, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, 
na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias de nossas vidas. – Coloquei a aliança em seu dedo e senti meus olhos marejarem naquele momento. Deus, queria que fosse com John, queria que nada daquilo tivesse acontecido meses antes, queria ele jamais tivesse engravidado Cynthia. Estava quebrada novamente por dentro.

- Pois bem, eu os declaro marido e mulher. – Concluiu o padre e eu e Adam nos beijamos em seguida. Estávamos casados, eu e Adam, e não, eu e John.

JOHN'S POV

Lá estava eu. Em frente ao espelho arrumando minha gravata borboleta branca e pensando no que minha vida havia se tornado. Tinha conquistado o sucesso, perdido o grande amor de minha vida e estava esperando um filho de uma garota que eu gostava, mas não era nada comparada a Lucy.

- Estou entrando. – Disse Paul fechando a porta do quarto.

- Olá – Respondi sem tirar os olhos do espelho.

- Como você está? – Paul perguntando arrumando seu cabelo e se olhando no espelho.

- Estou bem e você?

- Preocupado.

- Por quê? Os fãs descobriram onde vou me casar? – Perguntei ficando preocupado, seria uma tremenda bagunça se eles descobrissem.

- Não idiota, preocupado com você. Você realmente quer fazer isso? – Paul perguntou acendendo um cigarro.

- Quero que meu filho tenha uma família completa, e nada mais. – Respondi sentando-me na cama.

- É a Lucy, não é? – Aquele filho da puta me conhecia muito bem.
- Pedi que ela me telefonasse, e a pedi em casamento, mas ela já estava se casando com aquele desgraçado do Adam. Já casou, na verdade, isso aconteceu tem um mês. – Também acendi um cigarro.

- Linda me contou, sinto muito por tudo isso cara, de verdade. – Um silencio tomou conta do quarto.

- Está pronto? Precisamos ir. – Disse ele terminando seu cigarro.

- Vamos fazer isso. – Terminei meu cigarro, respirei fundo e fomos em direção ao cartório. Não podíamos casar na igreja por conta dos fãs, e aliás, eu não queria. Chegando lá, havia poucas pessoas que convidamos. A mãe de Cynthia e seu irmão, os rapazes da banda, Linda, Pattie e Maureen, além de Brian e tia Mimi, que não ficou nada feliz por eu ter engravidado Cynthia antes do casamento. Cynthia vestia um simples e bonito vestido branco, um curto véu da mesma cor e segurava um buquê de flores brancas. – Não entendo de flores, são todas iguais. – Ela abriu um sorriso largo ao me ver, e Paul sabia que eu não queria aquilo.

A cerimônia foi rápida, não quero dar detalhes sobre, e tiramos uma única fotografia para guardar como lembrança. Gostaria de passar a noite com ela e poder cuidar melhor dela e do bebê, mas tínhamos show naquela mesma noite, então partimos logo em seguida. Não conseguia parar de pensar em Lucy e estava pensando seriamente em visita-la. O show seria em NY, o maior show que faríamos desde o começo da nossa carreira, seria em um estádio e estávamos todos nervosos. No caminho para o estádio haviam milhares de fãs, e elas gritavam como nunca ouvi antes. Precisamos montar uma estratégia para que elas não nos matassem. Embora a loucura, eu gostava daquilo. Paramos na porta do estádio, onde haviam vários guardas montando uma barreira abrindo caminho para nós. Brian nos instruiu a acenar brevemente e caminhar o mais rápido possível para dentro do estádio. Assim que a porta abriu, saiu Paul, primeiramente, que foi atingido por um urso de pelúcia, o que foi engraçado, e logo atrás fui eu. Fui puxado por uma fã que me deu um caloroso beijo no rosto, logo atrás vinha George que teve seus cabelos puxados e Ringo sua roupa rasgada. Foi um tremendo caos, mas foi incrível.

- Todos bem? – Perguntou Brian arrumando seu terno aveludado.

- Aparentemente sim – Disse Ringo olhando o estrago em sua roupa – Merda, era minha camisa favorita.
Fomos para o camarim nos vestir, colocamos um terno meio bege dessa vez, aquele dia seria especial.

- Parece que você já virou capa Lennon – Disse Ringo me entregando o jornal enquanto comia uma maçã. O jornal tinha a única foto tirada de meu casamento com Cynthia e tinha uma matéria bem grande sobre isso. Brian não queria que nossas fãs descobrissem, mas era tarde demais.

- Que merda – Atirei o jornal no sofá e fui arrumar meu cabelo no espelho.

- Brian vai ficar puto – Disse Paul afinando seu baixo. Onde está ele, falando nisso? -

- Lucy também... E sobre Brian, disse que tinha umas pendencias para resolver e que nos encontraria depois. – Respondi sentindo uma dor no coração.

- Você precisa esquecer ela John, vocês estão casados com pessoas diferentes, tenta ser feliz com a Cynthia, ela gosta muito de você – Aconselhou George pacientemente. Ele estava certo, e era isso que eu tentaria fazer, esquecer Lucy e viver minha mais nova vida de casado com Cynthia e meu filho. Tocamos algumas músicas, mas haviam tantos gritos que mal conseguíamos nos escutar. Ter aquele estádio enorme lotado foi nossa maior conquista até então. Estava orgulhoso de nós.

 

LUCY’S POV

- Mamãe, quelo exe – Disse Julia com uma caixa de cereal quase de seu tamanho na mão.

- Está bem filha, mas você pode comer somente nos fins de semana está bem? – Respondi colocando o cereal no carrinho. Passei pela prateleira das verduras e peguei algumas. Odiava verduras, mas agora tinha uma filha e precisava que pelo menos ela fosse saudável. Peguei mais algumas coisas básicas como leite, ovos e carne e me direcionei ao caixa. Ao lado, havia uma sessão de revistas e jornais, estava há tempos a procura de um livro de receitas para aprender a fazer essas verduras terríveis ficarem gostosas, quando me deparo com uma revista que leva John como capa. Gelei completamente, faziam anos que não falava com John e aquilo ainda me doía. Na capa mostrava uma foto dele, Cynthia e uma criança que acredito ser seu filho, chamado Julian, de mais ou menos quatro anos, o dobro da idade de Julia, minha filha. Até os nomes combinavam, que merda.

- Tudo bem aí querida? – Adam perguntou me dando um susto enquanto passava as coisas no caixa.

- Sim, tudo certo, estava distraída mesmo, me desculpe. – Respondi sorrindo e pegando Julia no colo. Fui para a saída enquanto Adam pagava as coisas e trazia para nosso carro. Não consegui tirar John da cabeça, que merda. Nós perdemos contato, mas sempre o via na televisão e ouvia suas músicas na rádio, o sucesso com os Beatles estava no auge, então não conseguia evitar, mas, ele com Cynthia e Julian foi a primeira vez. Coloquei Julia na cadeirinha e entrei no carro, Adam entrou ao meu lado e logo fomos para casa. Ele resolveu ligar o rádio, e estava tocando a música que John escrevera para mim há cinco anos atrás.

Is there anybody going to listen to my story        
All about the girl who came to stay?                    
She's the kind of girl you want so much           
It makes you sorry

Foi nostálgico ouvir essa música novamente, sempre que tocava na rádio eu desligava, pois era dolorido ouvi-la até pouco tempo atrás. Dessa vez, deixei tocar. Tudo me veio à cabeça novamente, parece que foi ontem que John escalou minha janela todo desengonçado para me mostrar a música pela primeira vez. Esbocei um leve sorriso ao lembrar de tudo, tinha ótimas lembranças.

Still you don't regret a single day                    
Ah girl! Girl...

- Está longe, meu amor? – Perguntou Adam colocando a mão em minha perna enquanto dirigia com a outra mão.
- Estava lembrando das épocas da escola com essa música. – Respondi docemente colocando minha mão na dele. Adam não tinha mais ciúmes de John, sabe o quanto ele foi importante para mim e sempre conversava comigo quando achava necessário.
- Quem diria que os rapazes fariam tanto sucesso – Completou agora com um sorriso no rosto. O sol entrava pela janela e fazia sombra em seu rosto. Deus, como era lindo.
- É verdade. – Acariciei seus cabelos e fiquei ali o admirando por alguns instantes. Adam tinha mudado com o passar dos anos, voltara a ser o mesmo rapaz que eu conheci há sete anos trás, doce e tranquilo. Nosso casamento finalmente havia dado certo, mesmo tendo passado por algumas turbulências, e eu o amava. Não da forma intensa e longa como amei John, mas o amava, de certa forma. Ao chegarmos em casa guardei as compras na geladeira e preparei um lanche para Julia, que o comeu rápido para que pudesse brincar logo. Julia era linda, havia puxado meus cabelos castanhos claro e minha covinha na bochecha esquerda – que nunca gostei em mim, mas nela ficava uma graça – e os olhos negros amendoados de Adam, que a davam uma aparência angelical. Sempre me esforcei ao máximo para educa-la da forma mais correta possível, queria que ela fosse uma pessoa de caráter e personalidade forte, assim como eu. Adam tinha aberto seu próprio clube, e por conta disso passava quase todas as noites fora e voltava tarde para casa, mas eu já havia me acostumado. Nossa vida ia bem, o dinheiro que Adam ganhava era o suficiente para nossa família e eu escrevia para uma coluna do jornal uma vez por semana, sempre criticando alguma coisa, muitas vezes eram coisas boas, o que me deixava feliz, pois odiava falar mal do sonho de alguém, mas gostava do que fazia, e sempre rendia um dinheirinho extra. Tudo estava indo bem. Depois de finalizar algumas tarefas e Adam sair para preparar e limpar o clube, resolvi levar Julia em um parquinho que havia perto de casa. Ela o adorava e eu a levava quase todas as tardes. Ela era muito sociável, se dava bem com pelo menos metade das crianças da vizinhança, e vê-la feliz me deixava feliz.
- Cuidado para não se machucar filha! – A alertei antes de começar, mas ela ignorou. Acendi um cigarro e fiquei ali aproveitando o fim de tarde que se aproximava. O sol estava se pondo deixando o céu cor de rosa, havia uma leve brisa fresca balançando as folhas das árvores, e também meus cabelos. Fiquei pensando em como minha vida estaria diferente se não tivesse me casado com Adam, talvez estaria uma bagunça.
- Graças a deus encontrei você – Disse Adam ofegante sentando-se ao meu lado com uma cara assustada.
- O que houve Adam? Você não deveria estar no clube? – Adam nunca saía no meio do serviço, e aquilo realmente me preocupou.
- É o seu pai amor – Adam segurou minha mão e a apertou forte. – Ele faleceu. – Concluiu preocupado com minha reação.


Notas Finais


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