Lista de leitura Death Note x OC

Londres era abrigo de vários tipos de pessoas, desde aqueles que curtiam calma e tranquilidade, até aqueles que tinham seu agito e eletricidade natural.
Akane Clark se encaixava no segundo perfil. Rotulada como cativante por aqueles que a conheciam, sabia muito bem como viver cada dia como se fosse o último, como incendiar a Inglaterra com o seu carisma.
Essa não é uma das histórias de mocinhas super-poderosa, ou que são frias e escondem seu passado obscuro. Não, Clark é a típica garota normal que tem como axioma viver a vida como uma simples comédia. Certamente ela é um quebra cabeça com peças tortas, e apenas com seu jeito poderia balançar as muralhas e defesas da vida de um detetive. Que já este, se encaixava no primeiro perfil da lista.

“Era como jogar damas em um tabuleiro negro. E quando o jogo está errado, as regras não são válidas.”

Em um dia comum, Shimizu Namie se vê sendo convidada pelo detetive mais famoso do mundo a trabalhar no caso Kira. O caso, no entanto, acaba sendo uma ponte para esclarecer uma delicada questão do passado que Namie tenta superar e L não consegue esquecer.

O desconhecido...
Se assim posso falar da forma que tirou minha vida, ou melhor, assim por dizer tirou a minha antiga vida, um desconhecido caderno que em mãos erradas poderiam se transformar em uma das piores armas de “destruição em massa” da historia da humanidade, levou tudo que eu tinha em questão de dois dias, o único ser humano que eu podia ter chamado de família, minha fortuna, meu emprego, meu titulo, tudo, tudo mesmo, exceto de alguma forma minha certeza de quem era o verdadeiro Kira, e por causa de meu raciocínio rápido por pouco não levou minha própria vida embora.
Muitos pensariam em vingança!
Eu não pensei nisso no primeiro momento, porque por longos anos passei me escondendo do mundo, por muitas vezes trancado de forma antissocial sem nenhum contato humano, alem do meu bom e velho tutor, não isso não seria covardia!
Alem do mais deixei meus pupilos que foram muito bem treinados, com o QI tão alto quanto meu para continuar o trabalho que eu comecei caçar e prender Kira, e não serei por demasia exagerado o maior assassino desde o surgimento da espécie homo sapiens.
Infelizmente o que eu esqueci é que os caminhos sempre se cruzam, de uma forma ou de outra, você querendo ou não, isso deveria ter aprendido em muito de meus casos, em muita de minhas experiências em vinte e cinco anos de idade (quando forjei minha morte) ou agora seis anos depois com trinta e um anos, essas coisas não são coincidência deve ser o universo brincalhão tramando com nossas vidas, e nos fazendo sempre lembrar que tudo pode voltar como há seis anos uma hora ou outra e sem um breve aviso.

“Agora eu sei o beijo perfeito é o beijo da morte”