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Mais uma vez aquela peça de couro surrava a sua pele, mais uma vez o deixava marcas, mais uma vez sentia sua garganta queimar com o choro e os soluços que insistiam em tomar conta de si por toda aquela agressão física. Mesmo que gritasse, ninguém o ouviria, ou pelo menos ninguém se importaria. Ninguém nunca se importou, nem mesmo a sua mãe que parecia apoiar toda aquela barbárie com o próprio filho que vivia cheio de marcas por sua tez alva.
O homem cuspiu em sua direção e o olhou com desgosto antes de finalmente o deixar sozinho no quarto, que por pouco tempo era refúgio do castanho. Abraçou as próprias pernas, apertando-as contra seu tronco, sentindo tudo em si doer; seu corpo, seu coração, suas entranhas e seu ego.

/em apoio e inspiração por todos os que sofrem calados ou aguentam todas as pressões psicológicas sozinhos/

Minseok tinha certeza de poucas coisas, uma delas era de que deveria estar dormindo. É claro que deveria.

– Eu não quero.
– Não me importa o que quer! – Ele bateu as mãos espalmadas na mesa. Engoli em seco – Você assinou o contrato, então ainda trabalha pra mim.
– Você sabe que lá dizia apenas uma....
– O jogo mudou, querida. Eu faço as regras.
– Eu. Não. Quero.
– Hum....tenho algo que vai te fazer mudar de ideia.
***

Minha vida nunca foi fácil. Mas depois desse contrato, ficou pior ainda.

Ele sempre foi um anjo e sempre amou isso, ela nasceu no inferno, mas odeia aquele lugar e quem vive lá
Quando ele perdeu sua essência divina quis experimentar os desejos humanos e ela queria muito ajudar
Mas tudo tem um preço
Uma demônio estaria disposta a pagar esse preço por amor?

Depois de algumas desventuras entre suas mãozinhas, Jimin e Yoongi perceberam que não importava mais o que acontecesse, elas continuariam unidas e assim deveriam ficar. Não mais aqueciam um ao outro, agora eram ambos o próprio calor que mantia inquebrável aquela união.

"E se Deus fosse um de nós? Apenas um estranho no ônibus, tentando chegar em casa?"

Era uma manhã como outra qualquer, exceto pelo fato de que ninguém parecia perceber que os pássaros haviam sumido, que a dança não existia mais e que o vento não soprava num mundo em que todos os vestígios da música e da harmonia dos sons tinha desaparecido.
Joe era o tipo de pessoa que não vivia sem seus fones de ouvido e, por alguma razão, ele parece imune ao feitiço. Ou não.

Anne não sabia se passaria nas audições, não sabia como seria se passasse e muito menos o que faria se debutasse.
Ela estava tentando, iria buscar com todas as suas forças realizar seu sonho
E se conseguisse e pudesse um dia ver seus bias? É, seu coração ainda respondia sempre que pensava no caso.