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lalaluiza - Histórias Favoritas

29 favoritos

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escrita por incognoscvel
Fanfic / Fanfiction Home
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 2.177
Atualizada
Idioma Português
Categorias Stranger Things
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Lírica / Poesia
Eleven e Will não estão mais em Hawkins. Ambos perderam muito no último verão, mas vão encontrar um no outro a força necessária para seguir em frente, até que seus caminhos se unam novamente aos daqueles que amam e deixaram para trás.

"Casa. A cabana era o significado da palavra, a primeira que Hopper lhe ensinou. Antes soava estranha em sua boca, desesperada e tão esperançosa que se tornava triste, uma palavra com lágrimas e dúvida nos olhos. Mas esses olhos secaram e ficaram encantados, e felizes e curiosos, conforme seu mundo se estabilizava sob seus pés, seu teto se firmava sobre sua cabeça e duas mãos protetoras apertavam seus ombros. "— Casa", sorria a voz estrondosa de Jim, seu próprio grande e melancólico coração enchendo-se de amor e esperança."
  • 1.576
  • 85

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Desde agora e para sempre

escrita por magnors e Bane
Fanfic / Fanfiction Desde agora e para sempre
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 267.902
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Romântico / Shoujo
“Dois tempos, duas vidas, uma paixão”.

2014: Em seu último ano na faculdade de Jornalismo, Aline enfrenta as dificuldades e responsabilidades da vida adulta, ao mesmo tempo que tenta estar presente para os amigos e família, além da relação conturbada com a madrasta. Mas um encontro inesperado em um bar promete trazer mais confusão para sua cabeça e coração.
2034: Colhendo os frutos das decisões no passado, Marcos esforça para arranjar emprego como fotógrafo, pagar as contas, e ser um bom pai, ainda guardando na mente os momentos que viveu com a mulher que amou, quatro anos após o divórcio.

Seus caminhos cruzaram no passado, e eles viveram um grande amor, mas circunstâncias acabaram por afastá-los. O que seria capaz de separar pessoas que pareciam perfeitas uma para a outra? Quais as consequências dessa separação?

(Capítulo novo toda quarta-feira)
  • 2.227
  • 402

Escola Nova

escrita por _Bong_Soon_
Fanfic / Fanfiction Escola Nova
Em andamento
Capítulos 4
Palavras 880
Atualizada
Idioma Português
Categorias Stranger Things
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Um amor que se revelou e não deu muito certo. Um namoro que não esperava, e uma "amiga" talarica, fora o melhor amigo apaixonado
  • 2
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V-Vai mais devagar

escrita por emyxyz
Fanfic / Fanfiction V-Vai mais devagar
Concluído
Capítulos 1
Palavras 178
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica
-Vai mais devagar Jungkook - Disse Jimin Ofegante
-Não dá pequeno O Jin já vai chegar
  • 33
  • 13

All We Need Is Love (Em correção)

escrita por AWNIL
Fanfic / Fanfiction All We Need Is Love (Em correção)
Em andamento
Capítulos 69
Palavras 249.655
Atualizada
Idioma Português
Categorias Miraculous: Tales of Ladybug & Cat Noir (Miraculous Ladybug)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Policial
Marinette sempre teve uma boa vida, tem grandes amigos e uma família incrível.

Novos vizinhos inesperados mas muito bem-vindos se mudam pra frente da sua casa o que Marinette não sabe é que um dos vizinhos ira chamar sua atenção e virar sua vida de pernas pro ar.

★ Fanfic também postada no Wattpad.
  • 882
  • 1.562

Meu Doce Pecado

escrita por AWNIL
Fanfic / Fanfiction Meu Doce Pecado
Em andamento
Capítulos 18
Palavras 114.397
Atualizada
Idioma Português
Categorias Miraculous: Tales of Ladybug & Cat Noir (Miraculous Ladybug)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Policial
❝Onde Mɑrinette é desɑfiɑdɑ ɑ tirɑr ɑ virgindɑde de Adrien❞

Alyno| Adrinette| Mɑxbrinɑ| Nɑthloe| Hentai| +18
  • 311
  • 249

Photograph

escrita por Vminstar e BaeHee
Fanfic / Fanfiction Photograph
Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.650
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi, Universo Alternativo
Jimin era dono de um Tumblr onde postava fotos de si e Taehyung era a pessoa que o vendia roupas. Mas a relação deles estava longe de ser vendedor e cliente.
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