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ViviMoranGuinho - Histórias

3 histórias

War of hormone (Taegi)

escrita por ViviMoranGuinho
Fanfic / Fanfiction War of hormone (Taegi)
Concluído
Capítulos 1
Palavras 5.668
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica
A ideia era passar a tarde na casa de Park Jimin para fazermos o trabalho de biologia que nos foi passado na última aula, mas como eu poderia me concentrar em mitose e meiose quando Kim Taehyung, vulgo o irmão gostosão do meu melhor amigo, estava por perto?
Kim exalava a mais pura luxúria simplesmente por existir. Admirá-lo era o suficiente para me fazer ter os pensamentos mais devassos possíveis.

Me desculpe, Park, mas eu vou ter que dar para o seu meio-irmão. Ninguém mandou a sua mãe arrumar um marido com um filho tão gostoso, então, por favor culpe ela.
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Best of me (Yoonseok/Sope)

escrita por ViviMoranGuinho
Fanfic / Fanfiction Best of me (Yoonseok/Sope)
Concluído
Capítulos 62
Palavras 231.305
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Novela, Romântico / Shoujo
O silêncio tomou o veículo e só quando paramos no sinal que eu dei uma olhada pelo retrovisor e consegui enxergar o rosto do policial, iluminado pela luz branca de um poste mais à frente. Puta merda, foi esse cara que me debruçou no capô do carro e me algemou?

- Com licença, é oficial Jung? - Olhei o nome escrito em seu uniforme. - Puta merda, existem outros policiais bonitos assim na delegacia em que o senhor trabalha, hum? Eu sempre achei que todos os policias eram carecas, velhos e barrigudos. Mas o senhor está de parabéns, viu? É um colírio para os olhos, com todo o respeito.
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Hold me tight

escrita por ViviMoranGuinho
Fanfic / Fanfiction Hold me tight
Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.176
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia
Me sinto só desde criança, mesmo com gente ao meu redor. Por anos me empenhei ao máximo para ser visto e acolhido, mas os olhares indiferentes dos outros diante dos meus esforços doíam em mim como facas me rasgando de dentro para fora.

Mas aquele abraço me acolheu como um raio de sol quentinho e reconfortante em um dia frio. Um dia daqueles em que o inverno estava prestes a ir embora e a primavera aos poucos chegava para embelezar o mundo.

Por favor, apenas me abrace forte e não solte nunca mais. E se tudo isso tiver sido invenção da minha própria mente fragilizada, então, por favor, não me deixe saber a verdade.
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