BiancaRegan90

Nem o céu nem o inferno podem separa-los .
Uma guerra de milênios ,e o sentimento mais humano que possa existir os move entre o caos .
Poderiam ter um final feliz?

Louise Robert é uma bela e empoderada mulher que no auge dos seus 26 anos de idade, decide compartilhar sobre suas experiências amorosas vivenciadas ao longo do seu ensino médio que, desde os seus 17, ainda fazem-se bastante presentes em sua vida até os dias atuais. Entre a bifurcação destes amores, Louise também aprenderá a quebrar seus complexos, enfrentará seus demônios e construirá um inabalável amor por si mesma. Buscará aprender e compreender o chamado amor próprio e paralelamente, o verdadeiro significado do amor.

Seria possível alguém apaixonar-se por duas pessoas ao mesmo tempo e ainda sim conseguir colocar-se em primeiro plano acima de qualquer uma destas?

Delicie-se, aventure-se e desbrave estas entrelinhas com gosto.

Década de mil novecentos e noventa. O Santuário de Atena vive uma grave crise financeira após a má gestão de Shion. Através de um golpe, engendrado pelos irmãos gêmeos Saga e Kanon, Shion foi assassinado e Saga usurpou o cargo de Grande Mestre. Agora, traído por Kanon e submisso aos mandos e desmandos da poderosa máfia russa, a Vory v Zakone, cujo vice-líder é Camus de Aquário, Saga tenta tirar o Santuário da falência abrindo um grande empreendimento que mudará para sempre a vida de todos os envolvidos.
O Templo das Bacantes é uma história contada através do tempo, em quatro volumes, e acompanha a perspectiva de três casais de protagonistas: Mu e Shaka, Saga e Geisty, Camus e Afrodite.

Lentamente Marin abriu os olhos piscando desconfortável com a claridade, sua cabeça doía um pouco bem como uma certa parte de sua anatomia e, estranhamente, seu dedão do pé esquerdo.

Momento introspectivo de Máscara da Morte de Câncer. Conta sobre como ele se tornou aquilo que nós conhecemos.

Decidido a elevar seu cosmo, Shaka encontra-se a dias em profundo estado transe, buscando sua iluminação divina. Incomodado, um certo cavaleiro atrevido vai visita-lo e lembra-lo de que ainda é humano.

Um garoto pobre de oito anos mora em uma vila com outras pessoas, que eram mais que vizinhos para ele.

Teve sua vitória, seu prêmio, o troféu do que é ser um homem americano tradicional, quando naquela manhã ensolarada me colocou em um ônibus rumo a solidão, expulsando-me sem um pingo de compaixão pelo tempo de convivência, me lançando na rua com a mesma delicadeza que lançou minhas malas no asfalto fogoso e áspero. Eu era as roupas finas e manchadas e ele era o suporte, o sustento que mesmo me machucando, impedia-me de cair no esquecimento, mas ele puxou o solo, o chão, e afundei nos pedregulhos, indo embora para sempre da banda, da casa, e especialmente de sua vida.