KookieHensel

Jung Hoseok tinha Taehyung como um ídolo, um anjo, uma inspiração, e era exatamente por isso que ele não entendia como aquele ser tão belo tanto por dentro quanto por fora, podia e queria ser seu melhor amigo. Ele, que era sempre rejeitado, humilhado e rebaixado, sendo amigo dele parecia até ironia do destino, mas era a sua pura e linda realidade.

Vhope Hoseok (botton) - Taehyung (top) - [Clichê]

Poderia existir um amor tão doce? Era o que o mais velho se perguntava enquanto admirava o belo garoto de cabelos negros deitado em sua cama.

- A T E N Ç Ã O -
(Fanfic parada/cancelada, sorry.)
- Se você não gosta de Kcest / Toll, favor, não leia.

Minha família sempre foi estranha, digo, diferente das outras, sempre tem segredos por trás de cada cômodo de minha mansão, pelo que sei, tenho um irmão gêmeo, ele foi tirado de mim quando éramos ainda bebês... Pelo que meu tio me disse ele foi capturado pela família rival, sim, temos uma família rival, não sei o motivo de tanto ódio, mas sinto medo, muito medo de descobrir a verdade.

- A T E N Ç Ã O -
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Eu o via, o sentia, era como se eu conhecesse cada parte do seu corpo, cada segredo profundo de sua mente e as verdades e medos que continham escondidos dentro do seu coração, ali, parado do outro lado do espelho eu o via, mas ele não sabia disto.

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- Boa tarde, Joker. - O cumprimentei ao entrar naquela cela reservada especialmente para nós, era provavelmente uma das mais seguras do Asilo Arkham.

- Olá, Doc, estava ansioso para te ver. - O homem de cabelos verdes sorria de forma exagerada enquanto o jovem se sentava na cadeira que ficava de frente para o mesmo, o moreno o observou por alguns bons segundos, tentando não suspirar diante daquele palhaço, sabia que ele era o homem mais perigoso de Gotham, e ter apenas uma mesa os separando era um privilegio, porém ao mesmo tempo era preocupante, outros pacientes já tentaram o matar e estar diante daqueles olhos tão penetrantes era arrepiante, Bill não podia reclamar, estava ali porque queria, era o seu trabalho, fora que seria interessante tratar de alguém tão fascinante como o Joker, alguém tão temido, ele teria que dar o seu melhor, com certeza the Joker o faria ser o psiquiatra mais famoso do mundo. Lentamente Bill ajeitou os óculos de forma confortável e retribuiu levemente o sorriso, sem demonstrar muito o seu interesse no ser tão exótico a sua frente.

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- Não posso, eu não desejo fazer dupla com um garotinho feito você. – O encarei. - Procure outra pessoa! – O empurrei, mas ele foi mais forte que eu, quanto mais eu tentava o afastar de mim, mais ele se aproximava até ficar com seu corpo colado no meu.

- Bill, você ficou com ciúmes da garota que eu peguei mais cedo? – Meu coração falhou uma batida, eu não conseguia falar, sim, eu tinha ficado com um certo ciúmes mas... Ele não era nada meu, não tinha motivos pra isso, e isso me irrita.

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- Não! Não e não! - Dizia Bill para si mesmo enquanto levantava da cama andava de um lado para o outro, totalmente rubro de vergonha a apertar o aparelho celular em uma de suas mãos. - Não admito que ainda o amo... Céus, que droga! Eu amo muito! - Ele quase chorava a continuar com seus passos nervosos pelo quarto.

Tudo se passa em tempos de castelos e encantos, onde o jovem príncipe Bill descobre que terá que se casar com um dos filhos dos senhores de seu grande reino, negando a aceitar isso e dominado pelo medo, ele foge. Mas e em meio a sua fuga descobrirá não só os seus sentimentos por um cavalheiro, mas também o seu verdadeiro destino.

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