A sensação de se apaixonar pode ser viciante às vezes.
Junmyeon estava sedento por ela, fosse com uma banda de nome duvidoso e membros sem qualquer tipo de noção, ou com um homem másculo e atraente que um dia encontrou numa balada.
escrita por aidyoshippxc Em andamento
Capítulos 1
Palavras 6.628
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+
Antes, eu tinha Baekhyun e Jongin. Antes eu tinha tudo que precisava ter, porque se Jongin estivesse com a cabeça apoiada no meu ombro, eu tinha meu mundo ali comigo.
De repente, tudo mudou, e se antes a insônia era por amá-lo, agora era por amá-lo tanto ao ponto de não conseguir superar sua morte.
Baekhyun não era nada mais que um adolescente. Rebelde, infeliz e frustrado. Além de todas as questões hormonais que lhe rondavam, ainda tinha esse tal poder de super-herói.
Ele previa as coisas. Assim que caísse no sono e todo seu inconsciente trabalhasse, ele previria com quem acontecia. Sonhar, acordar e vomitar. Foi assim que se criou o padrão para saber quem seria a próxima pessoa em sua cidade a morrer.
Baekhyun previa mortes, mas estava longe de ser um herói. Talvez ele já estivesse morto por dentro e alguém precisava revivê-lo.
Eu não era feliz. Talvez eu fosse feliz, mas só quando meu tempo livre era o suficiente para conseguir me recompor de toda a raiva que passava com Kim Jongin, e quando desse para derrotar um ginásio no Pokemon Ruby.
Mas no geral eu não era feliz, mesmo tendo o dinheiro para isso. Provavelmente fosse tarde demais para seguir meus sonhos, já que ser cozinheiro requer muito estudo, e provavelmente eu morrerei sozinho, já que ser gay na Coréia não era para qualquer um.
Sou Do KyungSoo, um frustrado cozinheiro amador que é viciado num youtuber que não tem a coragem de mostrar a cara, mas tem coragem de cozinhar com mãos lindas, e hidratadas, que não me importaria se fizessem um estrago em mim, rs.
Calma e paz, era assim que Minseok se sentia quando deitava na cama e reconhecia que a sua rotina fora executada com sucesso, como sempre. E, sim, ele ficava apavorado quando alguma coisa acontecia errado.
Quatro anos cursando Engenharia, tendo a mesma rotina e fazendo o máximo para que nada mudasse. Claro, houve alguns pequenos detalhes que se deixou passar, mas na maioria seu trabalho chegava a ser perfeito. Ele gostava daquilo, sentia prazer em cumprir seus horários e se sentir limpo, nada poderia acabar com aquilo, depois de vinte e dois anos assim...
Quer dizer, era impossível, certo? Não tinha como? Ou tinha...?
Seul, Coreia do Sul
Quinta-feira, dia 9 de fevereiro de 2017, 14h35min36s.
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