Contos de fadas sempre tiveram os famosos finais felizes para sempre, e não é algo que agrada a todos... As tiaras foram mudadas misteriosamente e ninguém sabe como aconteceu e tudo está nas mãos de alguém que estava ali todo esse tempo.
Loki está tendo uma noite tediosa em Asgard então resolve ir a Midgard para se divertir as custas de algum midgardiano tolo, mas a história muda de rumo quando um par de olhos verdes aparece.
O mundo deixou o amor de lado, trocou os verdadeiros e puros romances por um mero frasco de remédio chamado ''amor banal'' que depois de ingerido o verdadeiro amor era completamente esquecido e todos passavam a se ''amar'' por alguns dias e após esse período o ''relacionamento'' se acabava sem mais e nem menos.
Tudo estava sem sua perfeita órbita até o exato momento em que Alex entrou no metrô.
Diana O'connor é uma astrofísica que vive em Manhattan aprisionada pela rotina, sua única paixão é direcionada ao universo, planetas e constelações. Na madrugada de seu aniversário ocorre um alinhamento do Sol, Marte e a Lua o fenômeno que chamamos de ''Lua de Sangue'' e para a surpresa de Diana algo muito estranho acontece em um prédio abandonado de New York ditado como o melhor esconderijo da astrofísica, após desperta ainda sob efeitos do álcool e confusa, Diana se desespera ao perceber que não está mais em seu amado arranha céu e sim em um local completamente estranho e para sua preocupação ela não está sozinha.
Quase dez anos após a Grande Guerra que ceifou a vida de seu pai, Allya é convocada para uma intrigante missão sem destino certo pela, agora personificação do amor, Freyja.
A guerreira que agora já não é mais uma menininha tenta resistir ao máximo, porém o maior demônio de todos, a culpa, não a deixa em paz quando sua cabeça repousa sobre o travesseiro, além de um misterioso homem de cabelos negros com uma enorme tristeza e angústia refletida no olhar invadir seus sonhos desde que foi chamada pelo amor em pessoa.
Essa nova aventura nos conta como a culpa pode nos transformar em pessoas que já não podemos mais reconhecer e como o amor, em geral, tem o poder mágico de nos retirar do limbo para uma vida completamente nova e cheia de sentimentos vorazes e arrebatadores.
escrita por mjonir Em andamento
Capítulos 6
Palavras 19.401
Atualizada
Idioma Português
Categorias Homem-Aranha, Maia Mitchell, Tom Holland
Gêneros Ação, Comédia, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Mistério, Policial, Suspense
Você acredita em sorte? Acredita que a sorte e a fé possam caminhar juntas?
Para a avó de Veronica Andrews, não existia nada como a sorte, e para Graham, o patrão, não havia nada como a fé. Para Veronica, não existia nada mais esquisito do acreditar nessas duas coisas quando sua vida parecia ser regida apenas por escolhas. Suas concepções de sorte e fé pareciam ficar mais enterradas dentro de si por culpa de seu passado e também por culpa de idiotas mascarados que decidiram por pura e espontânea vontade fazer justiça.
Mas, para Peter, não era a fé, nem era a sorte, afinal, ele não tinha sorte alguma desde que fora picado por uma aranha, mesmo que tenha ganhado poderes com isso. A única coisa que regia Peter era o desejo, a bravura e o senso de justiça que parecia transbordar de si.
Escolhas, sorte, fé, bravura, qualquer que seja, uma dessas coisas fez com que os caminhos de Peter e Veronica se encontrassem por um único motivo: ensiná-los algo.
Diferentes conceitos, razão, emoção e heroísmo deveriam ser as maiores razões para que Veronica e o Homem-Aranha se odiassem, mas apenas uma só razão os conectará intensamente: a paixão.
escrita por Terra-Branford Em andamento
Capítulos 7
Palavras 10.702
Atualizada
Idioma Português
Categorias Thor
Gêneros Drama / Tragédia
Todos os dias era a mesma coisa, restava apenas o vazio e o silêncio. Ela não se lembrava de nada, não tinha uma identidade, não tinha nada, apenas ele.
- Você tem certeza disso, irmã? – ele ainda parecia meio receoso.
Thomas sentia que havia algo de errado no que estavam fazendo, mas ainda não sabia dizer ao certo o que era. Ele nunca sabia.
- Sim. – ela respondeu o beijando, se debruçando ainda mais sobre o corpo dele.
Lucille descobrira fazia algum tempo que adorava beijá-lo, ele era tão belo, tão perfeito.
- Você não me disse que queria descobrir o que é o amor? – ela sorriu, resvalando os dedos na pele macia e clara como a neve.
Sim, ele queria e muito, queria entender o que era aquilo, queria ter aquele sentimento.
- Sim... – ele respondeu depois de algum tempo.
A insegurança ainda estava lá, parecia ser a parceira perfeita para ele, algo que ela queria veemente mudar e faria questão de afastar naquela noite.
- Então deixe-me te mostrar. – voltou a beijá-lo.
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