ILittle_Boo

Populares, lindas e poderosas. Era isso que elas eram. A irmandade, ou melhor, a potência residencial Playboy's Bunnies concentrava o que os outros alunos da universidade consideravam deusas vivas, porque elas eram. Ah, as coelhinhas, sexys e apaixonantes coelhinhas! Seus poderes de sedução eram tantos que nem Park Jimin resistia, muito menos Jeon Jungkook. O que o Park não esperava era ser conquistado por uma caloura de primeira.

Baekhyun estava preocupado com Chanyeol, pois sua decisão de parar com os exercícios e com a dieta trouxeram consequências, e agora o Park deveria aguentá-las de uma forma ou de outra.

O problema era que Baekhyun não suportava ver seu dongsaeng favorito sofrer e se sentir mal, e por isso iria provar para ele que, mesmo sem um bolo de aniversário de suas fãs, ele era especial.

[OS/KaiSoo] Devido à uma aposta, Kyungsoo beijou um desconhecido na rua. Mas jamais imaginou que o encontraria novamente. Ou que seria encontrado por ele.

Baekhyun costumava odiar o vizinho desde muito novo, sempre juntos na escola, na roda de amigos; e nem mesmo na universidade, ele conseguiu se livrar de Chanyeol. Seus pais, depois de tanto tentar fazer os dois se tornarem amigos, partiram para o método mais eficiente: colocar os dois dentro de um apartamento minúsculo, onde eles teriam que lidar com as diferenças, discussões e o famoso “desejo reprimido”.

Chanyeol estava confiante com o novo projeto de sua professora de Artes, afinal, ele era o melhor aluno. Parecia tudo bem, até a queridíssima senhorita Jung apresentar o modelo do projeto; ninguém mais, ninguém menos, do que o ator prodígio no curso de artes cênicas: Byun Baekhyun. O ruivo poderia dar adeus à sua confiança, porque ter que passar horas vendo o ator nu, era o mesmo que pedir pra ficar louco. E, talvez, o Byun realmente fizesse questão de enlouquecê-lo.

[Nao aceito adaptações/cópias desta obra]
[EM REVISÃO]
Nasci em Juggi, uma cidadezinha perdida na Coreia do Sul, mas a deixei por não suportar a dor da perda da minha mãe e da minha irmã mais velha. Appa e eu nos mudamos para Seul, que me acolheu e me reergueu como um lar. Mudei de escola, fiz novos amigos, gostava da minha nova casa. Ali, nada era lembrança de um tempo que não voltaria. Era onde eu criava novas memórias para tornar minha vida suportável.

Tudo parecia bem, até agora. De repente, Appa anuncia seu casamento com a Srta. Jeon. De uma vez só preciso arrumar minhas malas, sair da escola, me despedir dos meus amigos e voltar a Juggi, um lugar que odeio. A única parte boa da história é ganhar uma madrasta tão boa, mas até mesmo ela tem seu porém. Seu filho, que se tornará meu "irmão" em poucos dias, Jeon "Arrogante" Jungkook. Ele é um espécime detestável da raça humana. Implicante, prepotente, encrenqueiro e espaçoso. Eu não o suporto, e não quero nem respirar o mesmo ar que ele, quanto mais dividir a casa, o pai, a vida.

Por isso, quando chego a Juggi, não vou direto para minha casa. Peço ao motorista que me leve até onde minha história aqui terminou, o cemitério. Agora estou diante do túmulo que mais parece um abismo onde os pesadelos querem me jogar. "Pessoas morrem, mas o verdadeiro amor é eterno." Arrasto os dedos pelas palavras entalhadas na lápide da minha mãe, lembrando-me de quando as escolhi com meu Appa, oito anos atrás. Leio-as pela enésima vez, ajoelhada sobre a grama coberta de folhas secas.

A melancolia me atinge como um tiro, uma dor que não cessa e que sangra. Algo me diz que meu tormento está apenas começando...

[ABO] [IMAGINE] [HOT] [HÍBRIDO] [SOBRENATURAL] [JUNGKOOK]

Tris Houston tinha a certeza de ter algum tipo de azar no amor, mesmo na grande e agitada Los Angeles. Em algum ápice de decepção, para de acreditar no mesmo, almejando apenas ser bem sucedida, e deixar de lado os sentimentos pessoais. Quando consegue a chance de, ao menos ter uma entrevista de emprego na empresa dos sonhos, pensou que todos os seus problemas estavam enfim resolvidos. Se sentira enganada a partir do momento que conhece Dylan, o chefe da empresa. Carismático, humilde, e controlador de si mesmo ao extremo, mesmo que seja para não extravasar. Tris sabia que deveria se manter nas rédeas, principalmente quando é contratada ao novo emprego, tentando resistir à incrível atração sexual entre ela, a funcionária, e seu chefe milionário, que despertava desejo entre todas as mulheres. Então, a mulher que se esquecera o que era amar, passa à nutrir sentimento, que pensara não existir mais.

Havia aquela garota; ela estava do outro lado na rua e seu olhar parecia perdido, nunca a vi por aqui. Seus olhos azuis olhavam e analisavam todos os pontos, parecendo querer reconhecer alguma coisa familiar. Ela estava de saltos altos, jeans apertado e eu não ligaria que ela soubesse que meu mundo havia congelado somente para observar o dela. Eu era capaz de ser e fazer qualquer coisa que ela me pedisse, mesmo que não soubesse o meu nome. Torci imensamente para poder vê-la novamente; e mal pude acreditar quando a vi no outro dia, sentada de frente para mim.