Kurorra

Depois de perder seu lar e seu pai numa bárbara disputa de território, Bakugou Katsuki, um Ômega ainda em seus dezoito anos, é obrigado a se mudar para uma vila na ilha vizinha junto a sua mãe e outros sobreviventes. Abalado por perder tanto em um único dia, não sabia o que esperar de sua nova vida, ou se conseguiria ser feliz nessa nova terra.

Midoriya Izuku, um Alpha carinhoso de dezoito anos, que apesar de ter uma ótima personalidade e ser o filho adotivo do atual chefe da vila, nunca conseguiu ter um relacionamento descente com ninguém e se sente solitário com esse fato. Sempre foi uma pessoa tranquila, então tinha paciência em esperar que surgisse alguém que fosse capaz de o amar realmente, mas não esperava que essa pessoa viria de outras terras e seria aquele a virar sua cabeça e vida em 360 graus.

(finc +18 pelo Yaoi, Lemon, violência, uso de álcool e Mpreg) (Ômegaverse, ABO) (a arte da capa não me pertence e não encontrei a(o) artista)

(casais: Deku x Bakugou, Inasa x Todoroki, Kirishima x Kaminari, e outros)

(História também postada em outro app)

"no momento em que percebi que meu Sol havia se perdido, a escuridão já havia devorado tudo"

One-shot sobre Obito Uchiha fruto de uma inspiração passageira.

Victor Nikforov, um ator e modelo russo. Renomado e respeitado em vários países a fora. Uma pessoa particularmente reservada em sua vida pessoal e com muito poucos escândalos em sua ficha, animado e bem educado. Sempre preocupado com sua imagem. E também um Alfa desejado e cobiçado por mais de meio mundo.

Ao fim de mais uma gravação, Victor é convidado para fazer parte do elenco de um famoso drama japonês que iria vir ao ar em breve, Heart of Kaleidoscope, uma tragédia, onde faria parte de um triângulo amoroso com outro ator russo e uma atriz japonesa.

Yuri Katsuki, considerado uma incógnita do cinema, talento não lhe falta; tem de sobra. Sua vida pessoal e género (o primeiro e segundo) são segredos guardados a sete chaves sua beleza e idiossincrasias encantam e assombram todos ao redor.

Após se afastar das cameras por razões pessoais, retorna de forma bombástica ao anunciar sua participação no drama Heart of Kaleidoscope.

Após um encontro que deixa mais dúvidas que respostas, Victor e Yuuri dividem o mesmo desejo de reencontro.

O que pode resultar dessa convivência?

Um amor?

Uma amizade sem limites?

Ou um sentimento tão confuso a ponto de desestabilizar dois seres totalmente distintos?

Pétalas cor-de-rosa cadentes de uma cerejeira próxima dançaram a sua vista lhe tomando total atenção ao seus movimentos delicados, acompanhou seu bailar no ar e virou a cabeça para o lado procurando a árvores florida.


Os cabelos negros brilhantes sob a luz solar, as roupas contrastando com a pele alva levemente rosada pelo calor, seu rosto de traços ângulosos semelhantes aos de alguma vilã saída de um conto de fadas. Um par de pérolas ônix, deslumbradas com as pétalas dançantes que caíam por todos os lados. A mulher de aparência chamativa _ mesmo que por mínimos detalhes, já que não se diferia muito de uma asiática comum _ estava debaixo da árvore, olhando para cima deslumbrada pela mesma visão que ele. Mas agora ele estava deslumbrado e preso pela beleza da mulher, era peculiar como sua presença parecia extremamente nostálgica e reconfortante. Aquela sensação era tão bizarra que lhe trouxe um frio na espinha e um incômodo na boca do estômago que não conseguiu segurar ou disfarçar quando engoliu em seco.

Os olhos de boneca lhe viram de relance e pareciam, nostálgicos?

– Toushirou, é você?


(Assa finc é derivada da história Sub Nix, que será excluída em breve. Aproveitem, meus amores)

O som de estalos de lábios preenchiam o quarto de hotel junto a música fraca da festa que acontecia andares abaixo. Os corpos em combustão ainda se encontravam trajados com camadas de tecido; incômodas camadas de tecido.


Yuri se perguntava como foi que essa situação teve início. Sua mente teve um leve vislumbre quando lábios alcançaram a pele sensível se seu pescoço… Começou no banquete de Gala,após o Grand Prix…

Victor acordou no meio da noite com o barulhinho de seu celular. Estava pronto pra xingar qualquer um que ousou lhe mandar mensagem na calada da noite, mas desistiu na hora em que contemplou o japonês em seus braços. Ele estava tão lindo, ressonando baixinho e de lábios entreabertos, a bochecha um pouco redonda pressionada contra seu peitoral.

Tão tranquilo e sereno… Lindo.

–YA lyublyu tebya Yuri– beijou sua testa de maneira delicada e terna, e se ajeitou pra voltar a dormir.