EXODUSCRACK

Kyungsoo nunca imaginou que conhecer alguém pela internet lhe traria tantas coisas boas, mas tampouco esperava que amar alguém acarretaria em tanto sofrimento, simplesmente porque ele sabia como amar. Mas com o tempo ele aprendeu a lidar com a rejeição da sociedade, porém a cicatriz sempre permaneceria em seu coração.

Aquela marca em seu passado.

Seu estigma.


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(Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que não seja o Spirit Fanfics, Inkspired ou Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus).)

Ele sabia desde o princípio que estar vivendo com Jongin não acarretaria em boa coisa. O mais novo era um amor, mas por diversas vezes era uma pedra em seu sapato, o chiclete grudado em seu cabelo. O garoto sempre dava um jeito de atrapalhar “seus esquemas” e aquilo irritava o Do, mas mesmo assim o baixinho não conseguiria viver sem ele. Porque o Kim era muito importante para si, até mais do que seus fracassados encontros.

“O fato era que talvez não tivesse sido uma boa ideia Kyungsoo continuar dividindo um apartamento com seu ex-namorado”.


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Vivendo sob condições obscuras e tendo de suportar seu padrasto lhe colocando em situações críticas, Do KyungSoo não imagina que sua vida ficaria ainda mais confusa e tudo por causa de uma maldita aposta que Park ChanYeol e Kim JongIn se meteram.


{Capa feita por: @Kaizinho / +18 por conter cenas hot / Publicada no Wattpad também: User - @Sah_Byun.}

Park Chanyeol não era o garoto mais bonito do colégio como Jongin, nem tão estiloso como Kris, mas ele ainda tinha esperanças de que seu crush o notasse, mesmo que a princípio Byun Baekhyun nem saiba que ele exista.

“A matemática sempre me foi uma disciplina interessante – me julguem, mas eu sou um nerd de carteirinha – e embora eu me sentisse realmente renovado ao fazer qualquer coisa que envolvesse contas, aquele não era o melhor dia para que eu descobrisse o valor de x. Entendam o meu lado, como eu poderia me concentrar em algo sendo que meu vizinho da frente está horas e mais horas com o som ligado no máximo e pior, repetindo a mesma música milhares de vezes? [...]”


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Ele parecia um anjo, um anjo que cantava para alegrar aqueles pacientes. E JongIn era um dos pacientes daquele "enfermeiro" baixinho. Cercado por tantas decepções do passado, o moreno agora se encontrava sozinho naquele hospital... Ou nem tanto.

Para JongIn, estar internado em um hospital talvez não fosse tão ruim como ele imaginava.

Para KyungSoo, cantar para tantos pacientes poderia ter lá suas vantagens.

"De um lado, o amor que lutou para não crescer e fracassou no primeiro momento que aquele sorriso em forma de coração apareceu, do outro, o amor que lutava para ser retribuído, por meio de canções e sorrisos."


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"Eu não sei quando aconteceu; eu não sei quando me apaixonei por você, hyung..."

"Quando meu amor por você se tornou meu pequeno vício [...]"


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O Natal seria uma coisa perfeita para Chen... Seria se ele tivesse comprado um presente para Xiumin em vez de trabalhar igual um condenado e não tivesse apenas três lojas abertas e um sobrinho pra empatar sua vida íntima.