_Starrysky_

Com um passado desconhecido, Jimin se torna um ômega recluso às pessoas à sua volta. Ele nega qualquer flerte e aproximação de outras pessoas, mas o que será quê acontece quando ele se vê atraído por uma criatura histórica?

Jeongguk é alguém solitário e infeliz que se limita a viver trancado em seu quarto durante todas as estações do ano. Busca em meio aos livros, músicas e metáforas fugir do cotidiano que lhe prendia, se limitando a ver a vida por uma janela em cima de sua cadeira de rodas. Até que num novo vizinho vê a sua possibilidade de mudança por meio de toda a sua curiosidade, com o passar de todas as estações do ano. Comparando-o à mudança do tempo e descobrindo em si a chance de algo novo.

Quando Jeongguk, um assassino de aluguel, é contratado para matar o filho de um empresário envolvido com pedofilia, ele só não esperava que Jimin fosse um assassino contratado também.

Quando os fios do destino se entrelaçam a dois rapazes, cabe ao coração desalinhá-los antes que o nó final seja dado.
Após serem expulsos do próximo jogo, Jeon Jungkook e outros jogadores recebem o trabalho de serem voluntários da turma de moda da academia Yoonsei. O que era para ser uma ajuda, torna-se um encontro com Park Jimin. Apesar das diferenças entre os dois, o reconhecimento é impossível de se negar e, após um anúncio de guerra, caberá os dois correrem para que cheguem na endzone do amor.
Um jogador de futebol americano.
Um estudante de moda.
E uma guerra exposta a um inimigo que ambos desconhecem: o destino.

Vindo de uma família dividida entre Sonserinos e Grifinórios, eu não fugi à regra. Logo aos meus onze o Chapéu Seletor mal precisou ser posto na minha cabeça e já gritara “Sonserina!”. Mas cá entre nós, não era muito comum que um sonserino, como eu, fosse tão trouxa por um lufano, como ele, afinal, nossas casas estavam literalmente do lado oposto do espectro. Teoricamente ele era o bonzinho e eu era o cara mal.

Aquilo parecia brincadeira, aliás, só poderia ser brincadeira. Quando, no mundo bruxo, um sonserino teria a vassoura tão arriada por um lufano? Mas lá estava eu, completamente caidinho por um texugo. Eu não tinha um carro para ter minhas quatro rodas arriadas por ele, mas eu muito bem tinha uma boa Firebolt.

Tudo era azul para mim. Tão azul que substituiu o cinza do monocromo preto e branco dos meus dias, os dias em que fazer caminhadas solitárias pela manhã eram azuis, as manhãs que lutei para me levantar da cama eram azuis também;
Mas...

Por que tudo fica tão incrivelmente azul quando estou com ele?

Eu só queria ver o resto do mundo azul ao lado dele, acompanhado de Andromeda.


jikook | oneshot | happy gabs day <3

Eu não sei exatamente quando nos perdemos um no outro, mas em um momento estava indo lá para ser tatuado e aprender mais sobre Jeongguk, e no outro ele estava em meu colo, praticamente devorando minha boca. Eu não reclamei, é claro, eu queria aquilo há semanas. E então, daí em diante, ele continuou a me tatuar, mas as sessões eram muito mais agradáveis.

[KOOKMIN | JIKOOK | CHALLENGE | +18]
Jeon Jeongguk era um dos maiores pilotos de fórmula 1 da atualidade. Aquele que subia em pódios vangloriando-se com mais uma medalha conquistada, reluzindo no peito. Mas sem sua equipe ele não seria nada, reconhecia isso. E o cérebro daquele grande time era o diretor técnico, o líder, seu amado Park Jimin. Ele sim era o responsável por cada vitória, amparava-o em cada derrota e além do mais, fazia com que o coração do seu prodígio disparasse em uma corrente de adrenalina que nenhuma pista poderia o proporcionar. A paixão de ambos era a velocidade, a falta da gravidade, o cheiro de borracha. Ainda assim, somente o amor provocava o maior fluxo ordenado de partículas de carga elétrica sentida, juntos, longe das corridas.