Tink_Bell

Emma não estava devidamente preparada para aquela operação. Cega pelo desejo de livrar o estado de Littleton das drogas, Emma se desdobra em becos e entremeios que a apascentem ao tão aclamado Palácio Alucinógeno, e não considerou os muitos ensejos que viriam a expor à mira dos olhos de Tom Hiddleston, que não somente a faria sua propriedade como também sua dependente.
Property of, capítulo um, é uma trama investigativa de início, meio e fim recheada de táticas e termos técnicos, embora de fácil compreensão e dedução para o leitor, e com um toque de sensualidade e atratividade por aquilo que é proibido.
"Feche os olhos, prenda a respiração e pense bem de que lado você está"…

Eventos traumáticos, pós-guerra, unifica as nações do mundo que se denomina agora Governo Garena. A tecnologia é escassa; suprimentos são luxuosidade; armas são proibidas e, para se manter a ordem, o governador punho de ferro, Nigel Dmitriy, fundou a Arena Free Fire.
Hayato é um ex-Samurai; Moco é uma Hacker. O que eles têm em comum? Ambos são do décimo quinto distrito e ganham a vida trabalhando para Antônio. Após um ataque de demolidores contra a família de Moco, ela se vê sem mais alternativas, se não se infiltrar na Arena de combate até à morte em busca de vingança. O que ela não esperava, no entanto, era que Hayato não a deixaria ir sozinha e, juntos, ambos buscam por uma forma de pôr o parlamento abaixo.

Daenerys está tentando. Todo coração merece uma segunda chance para amar, mas sua mente está perturbada e, em suas noites de sono interrompido, seus lábios só chamam por um único nome que é tanto sua fortuna, quanto sua maldição: Drogo. Como pode perdê-lo? A culpa é o pior dos sentimentos. A dívida em aberto, a qual jamais terá uma chance de pagar. Não há como desfazer; não há como esquecer. Está em sua cabeça: em seus sonhos e seus pesadelos; está no apelo de seus lábios e também em cada gota de suas lágrimas. Será sua ruína para sempre.

Nesta pequena Oneshot podemos acompanhar Dany em seu momento de libertação. Khal Drogo se foi e nem mesmo os Deuses têm o poder para curar a morte. Depois de anos, ela finalmente fora capaz de compreender. Drogo estava entre o Sol e as Estrelas, onde não existia raiva, rancor ou mesmo o amor. Há chego a hora de Daenerys compreender e aprender a se perdoar.

Após Jack Frost ser nomeado um guardião, o homem Dalua resolve acordar uma figura, há muito, adormecida. Elsa é, agora, a alucinação que vaga sozinha pelo mundo, invisível aos olhos das crianças.
Breu, que estava enclausurado em seu próprio medo, grita, desesperado, como uma criança em meio à um pesadelo. Furioso, sua mente focaliza-se em um único nome o qual ele odeia mais do que qualquer outro e fará de tudo para se vingar.
Uma vez mais, perante o homem Dalua, os guardiões são reunidos. Os pesadelos estão cada vez mais terríveis e, em pleno verão, o frio se aperta mais e mais. Elsa e Breu, unidos, podem de vez destruir toda e qualquer crença das crianças para com os guardiões.

Desde o início da minha vida, venho sido rechaçado. Abandonado ainda com poucos meses, eu cresci chamando um par de ''estranhos'' de mãe e pai. Fui feliz no inicio, porém, conforme eu crescia, coisas ruins aconteciam.
Vozes, à todo momento, rondavam a minha cabeça. Umas gritavam, outras sussurravam, mas o certo era... Eu não conseguia absorver nenhuma delas.
Após os meus quinze anos, tudo ficou ainda pior.
Aquelas vozes soavam turvas e, era inútil tentar ignorá-las. Eu não sabia o que me estava acontecendo e, só queria poder fugir. A luz da lua cheia, era o a única coisa que me alumiava àquela noite e... Foi exatamente ela quem me fez perecer...

O que você consideraria um amor impossível?
Jamais pensei que algo deste tipo pudesse me acontecer, até porque, monstros não existem, ou era o que eu pensava...
[...]
Eu estava pendurava, com minhas mãos acorrentadas, acima da minha cabeça. E ele ali, me olhando com seus olhos vermelhos sangue, sem tirar aquele sorriso tosco da cara. Uma das mãos no bolso do sobretudo preto e a outra na alavanca, que controlava as correntes que me prendiam.
– O que fará comigo? – Pergunto, mas tenho como resposta, uma gargalhada dele.
Como não percebi, o ser horrível que ele é?!