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Jungkook e Amber sempre se esbarravam, mas por algum motivo sempre em momentos de tristeza. Tudo foi passando a ser algo natural, o sentimento, a atenção e o tempo. O que não estava de acordo era a cultura coreana de Jungkook, que apesar de não estar presente na Coréia o menino tinha que viver pelo menos 50% de sua raiz. Amber e Jungkook vão passar por cima disso?

Tiffany Scott definitivamente não se importava em ser mais uma das garotas de Park Jimin. Mas em como todo conto improvável, Jimin se encontra preso a garota com tantos problemas que mal consegue lidar com a própria vida. Ele lhe deu um Borage Floral, a fim de mostrar que existe uma forma melhor de se viver. Jimin apenas se esqueceu que Tiffany não era apenas uma garota problemática, ela ainda era apenas uma garota.

(...)Jin fez algo que eu nunca imaginei o fazendo. Ele implorou para eu ir no jogo seguinte, ele quase chorou e foi quase tão patético quanto eu aparecendo nesse tal jogo. Eu acabei indo e acabei vendo o que não queria. Era como se tudo ao meu redor estivesse rodando e apenas eu, ele e a garota das líderes de torcida estivéssemos parados. Aquele foi o clichê mais comum e nojento que eu nem me poupei de sair chorando, eu apenas ri amargamente ao vê-lo andar desesperado em minha direção. Eu tenho certeza que quase o ouvi dizer "não é nada disso que você está pensando". Não mesmo, pois eu vi e foi o suficiente para acabar comigo.

Aquele foi o último dia em que nos falamos. E bem, ele falou, pois o que eu disse naquele dia foi através de uma mensagem e nela dizia: "Talvez eu chegue um pouco tarde, mas estou a caminho". Acho que ele não leu.

Desde pequena fui ensinada a estabelecer metas. Aos cinco anos, meu pai me deu de presente, uma grande agenda para eu poder fazer minha lista de desejos e compromissos. Sempre foi assim, cada filho foi ensinado alguma lição diferente. Eu era a filha destinada a ter dinheiro e ser independente, meus irmãos eram os destinados a ter o próprio negócio e formarem uma família, já minha irmã caçula foi ensinada a ser feliz independente da forma que ela conseguisse. Eu só não esperava que a felicidade de Jackie, o bebê da família, viesse através de um pedido de casamento pelo meu ex-atual noivo, na frente de toda minha família.

“(...)Gradativamente fui me apaixonando por você. E por mais que soe estranho, você com certeza estava no último lugar da minha lista de desejos, mas estava lá. Jamie, sabe o quanto isso é extremamente irritante? Você escuta músicas chatas, do tipo Charlie XCX no último volume, você se veste como uma garota fofa e extremamente inocente, você gosta da porcaria do anime Kimi Ni Todoke e assiste o Iluminado todas as vezes que passa naquela porcaria de canal aberto. Mas sabe o que é ainda mais irritante? Eu gostar de tudo isso porque você gosta. Eu não me importaria de escutar o dia todo After The After Party ou Out Of My Head e te assistir pirar igual uma fã louca quando seu trecho favorito chega, muito menos de ir na sessão de cores pasteis das lojas baratas do centro e escolher um short cor-de-pêra. Que droga! Eu assistiria trinta vezes a Sawako tímida quando o Kazehaya se aproximava, e merda! Eu te confortaria todas as vezes que você chorasse por eles. E nem vou falar de quantas vezes eu te chamei de idiota por imitar a cena que Jack Nicholson quebra um pedaço da porta com um machado, eu amo suas imitações. Eu amo você por completo e o que mais me intriga é como você consegue ser extremamente apaixonante e não enxergar isso. Você não fez nada, apenas foi você e foi o suficiente para eu me encontrar assim: perdidamente apaixonado por você.”

[...] Quando eu era pequena costumava acatar todos os pedidos das pessoas. Sem pensar duas vezes, eu olhava para quem estivesse me pedindo algo e dizia "tudo bem, eu faço". Com o tempo, eu descobri que nem sempre ajudar os outros pode ser algo completamente bom, por mais que isso signifique "estar fazendo uma boa ação".

— Tudo bem. — bufei, desistindo por completo. — Apenas faça esse encontro valer e não deixe ele te tratar feito uma garotinha idiota.

— Sim, senhora! — Char bateu continência, me abraçando em seguida. — Ele já está aqui. Vou pedir para deixar ele subir.

Pequena longa história. Kim Taehyung, o coreano barra cara dos sonhos barra pai por acidente, é basicamente o ser humano mais prezado da categoria estrangeiros da faculdade. Ótimas notas e aparentemente é o cara mais certinho que transa feito louco. E é exatamente por isso que muitas garotas — não todas, mas uma grande e exagerada parte — querem muito um dia ou qualquer mínimo contato com ele apenas para dizer que esteve no mesmo ambiente que Kim Taehyung.

Nunca imaginaria que aquele "tudo bem" me levaria a me apaixonar pelo namorado da minha colega de apartamento.

"Uma união não precisa ser formada de amor para dar certo. Você precisa saber entregar o que há de melhor e aprender a receber o que merece. A Organização Mundial da Saúde e União repudia maus relacionamentos e apoia a separação do mesmo se essa for a única saída. No entanto, se a pessoa não passar pelo sistema de perfis positivos, ela não tem o direito de permanecer em sociedade padrão."

Paige leu pela última vez antes de receber a notícia que era "vítima" do par perfeito, e que o homem que deveria se casar com ela em poucos meses trocou de par, a levando para a cidade dos renegados e sozinhos. Ela só não esperava que seu par perfeito e atual destruidor de sua vida, era seu melhor amigo.

America era a típica garota que cospia dinheiro junto com a família. Ela era bonita, usava as melhores roupas e tinha o último carro lançado no mercado. Mas acima de tudo, America era inteligente e o totalmente o contrário de sua família. Seu coração bom e mente aberta a levaram ao coração dos caras do sonhos de sua mãe, Park Jimin. Mas se a vida fosse fácil, não seria tão legal viver. E descobrindo as intenções da mãe do amor da sua vida, Jimin, desistiu do casamento, deixando não apenas sua futura esposa, mas também a única coisa que provava que o amor de America sempre foi maior do que qualquer interesse financeiro.

(Jimin x OC)