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Min Yoongi, o vizinho mais estranho, suspeito e lindo que alguém poderia ter!

Tudo mundo se apaixona na vida. Esse, sem dúvidas, é um processo pelo qual todo ser humano passa para ser humilhado pelo universo. Jungkook, não diferente e isento dos jogos do destino, estava apaixonado, muito, muito apaixonado. Cabia-lhe a iniciativa de chegar na garçonete e falar, explicitamente o que sentia. No entanto, tímido como era, tal atitude estava fora de questão. Mas nada estava perdido! Não quando Taehyung é seu melhor amigo e uma festa entra na jogada. A moral da história? Nunca. Use. Calças. De couro.

O camp é uma tradição do meu curso. Todo final de ano, após as últimas provas, os alunos fazem as malas, entram no ônibus e saem de Seul com destino o sul de Gyeongju. Tradição essa que eu facilmente ignorava, até enfim ceder aos pedidos alheios e aos olhares cheios de expectativa. Se eu soubesse o que me esperava, eu não teria assinado aquela maldita folha e muito menos pagado a taxa de hospedagem! 

Kim Namjoon, o vizinho mais desastrado, sem vergonha, emburrado que alguém poderia ter!

Quando pessoas normais se apaixonam, elas se confessam, fazem cartas, convida para um encontro. Mas é... eu não sou normal e muito menos capaz de dizer a Min Yoongi como me sinto toda vez que ele se aproxima ou simplesmente respira. Pensando bem, acho que foi aí que as coisas desandaram. Eu deveria ao menos ter dito algo, deixar as coisas na mão de três delinquentes não foi a melhor das escolhas. Não mesmo!

(...)

"— Operação escola do amor em ação! — Ela se chacoalhou mais sobre mim, animada. Jimin e Namjoon gritaram, tão empolgados quanto.

— Que nome mais brega, credo.

É, de qualquer forma não havia muito o que fazer. Era um contra três. Eu já estava em desvantagem antes mesmo de qualquer plano entrar em prática."

A pressa para chegar em casa me consome, preciso vê-lo, preciso saber se está bem. A confusão dentro de mim diz que sim, que seu corpo está bem, quente, consumido por calor, mas bem. Meu namorado é um alfa, um alfa no cio.

Qual o efeito do Natal sobre o amor?
Porque tudo parecia mais intenso e carregado de uma magia que eu desconhecia? Jimin, Park Jimin era a minha paixão. O homem que trabalhava na cafeteria no centro de Seul era gentil e doce, ainda mais que qualquer delícia ali servida. Jamais saberia explicar o que me deixou tão apaixonada, mas eu tinha conhecimento sobre uma única coisa: Ele era meu único desejo para esse Natal. Conhecê-lo; simplesmente já me faria feliz.
O papai Noel estaria disposto a me ajudar?

Eu gostava de viajar, conhecer, desbravar cada canto do mundo. E foi assim que eu a conheci. Selvagem, era o que a definia bem, uma mulher que me deixou perdido na sua imensidão, por que ela era a energia e a força da Amazônia. Eu sabia que eu ia me perder na mata densa do seu coração, mas isso não me assustava. Ela era difícil e eu não desistia fácil. Pra mim, nosso enlace era perfeito.