Mentiram-me. Mentiram-me ontem e hoje mentem novamente. Mentem de corpo e alma, completamente. E mentem de maneira tão pungente que acho que mentem sinceramente.
Mentem, sobretudo, impune/mente. Não mentem tristes. Alegre/mente mentem. Mentem tão nacional/mente que acham que mentindo história afora vão enganar a morte eterna/mente.
Mentem. Mentem e calam. Mas suas frases falam. E desfilam de tal modo nuas que mesmo um cego pode ver a verdade em trapos pelas ruas. ..." -- Affonso Romano de Sant´Anna, “A implosão da mentira ou o episódio do Riocentro”. Política e Paixão, 1984,
História: Éramos? Infinitos de...
É um poema, não tem muito o que falar, mas essa bagaça tá dando como muito curta então bora embromar. Será que agora já dá?
História: Dear daddy
É um poema, não tem muito o que falar, mas essa bagaça tá dando como muito curta então bora embromar. Passei o dia rimando agora não consigo mais parar. Será que agora já dá?
História: Adultos
É um poema, não tem muito o que falar, mas essa bagaça tá dando como muito curta então bora embromar. Passei o dia rimando agora não consigo mais parar. Será que agora já dá?
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