mahitofav

O campeonato final de surf estava cada vez mais perto, mas para Naruto e Sasuke, se concentrar era difícil quando se encontravam compartilhando um quarto de hotel na mais bela praia do Havaí. Ainda não haviam se acostumado com o fato de estarem com alguém que odiavam, em um programa de dar inveja aos recém-casados, mas agora, o que restava era aproveitar sua estadia na maior onda, dividindo uma cama de casal do Prince Waikiki.

Sanji havia desaparecido há três anos. A investigação dizia de maneira superficial que o loiro havia sido sequestrado, e permaneceu empacada durante muito tempo, enquanto a existência de Sanji lentamente se desvanecia. Isso, até Zoro ser abordado prestes a chegar em casa, encontrando o antigo companheiro em uma situação tão cotidiana que chegou ao ponto de assustá-lo. 


Sanji havia ido até ele e continuava pedindo para ser encontrado, porque apesar de estar em sua frente, ele ainda era intermitentemente intocável.

Ao perder uma aposta para sua melhor amiga, Luffy é desafiado à fazer uma tatuagem em sua bunda. E tornando a situação ainda mais constrangedora, ele decide escolher o desenho de um morango.

Ele não imaginava que iria ser tatuado pelo melhor amigo do seu irmão mais velho, e que aquilo se tornaria uma margem para o início de vários flertes descarados.

Em um mundo onde a magia é classificada através de cores, humanos podem se comunicar com deuses e anjos podem morrer, Trafalgar não pensava que precisaria experimentar na pele cada um desses acontecimentos. 


Ele nunca havia cogitado a ideia de que acabaria se envolvendo em um contrato mágico, perdendo um anjo, conhecendo um deus, e se metendo em tantas complicações.

As forças especiais não têm um nome, identidade ou vida. Se você morrer, você é esquecido. São recrutados apenas para missões ultra-secretas e não recebem nenhum reconhecimento para seus atos. Um trabalho apenas para quem ama seu país, ou para quem detesta sua vida.

Trafalgar D. Law, ou Killer, trabalha ao lado da morte. Entretanto, algo em seu coração muda quando Luffy se torna seu braço direito, despertando sentimentos que à todo custo queria evitar ter. Law sentia pela primeira vez que pode estar verdadeiramente vivo depois de muito tempo.

E Luffy se vê cada vez mais perdido quando a única coisa que não deve ter se torna à que mais quer.

Era o mais belo problema, tornar-se apaixonado pelas risadas doces e por aquele livro clichê que um paciente noturno cismava em carregar consigo. O coração de Trafalgar batia pelo perfeito e imperfeito menino das histórias, assim como pelas estrelas risonhas do céu.

Luffy não lê nada, suponho que sequer saiba ao certo pra que serve um livro, fica apenas o tempo inteiro na frente do balcão bagunçando e puxando os assuntos mais idiotas que se pode imaginar comigo. Não que eu goste disso, mas às vezes até que é bem legal.

Além dos assuntos idiotas, ele tem um jeito simples. É fácil lê-lo e olhar através de suas palavras e expressões. Ele está afim de mim, é algo que já notei há um tempo, e talvez, outra coisa que eu possa secretamente achar “bem legal”.

Bartolomeo havia se disponibilizado a participar do festival de esportes daquele ano apenas por pensar que conseguiria se aproximar de Luffy, o garoto que praticamente idolatra desde que entrou naquela escola.
E bom, era seu terceiro e último ano ali, não era? Então não custava tentar.
Aliás, ele talvez até pudesse conseguir algo... isso se Cavendish não fizesse questão de ter a atenção de todos — principalmente Bartolomeo — para si.