Fanfics com a tag Aceitacao

Onodera Ritsu tinha sua vida "normal", até aquele dia, o dia em que ele descobriu ser diferente, descobriu que ele podia carregar uma vida em seu ventre.

"O médico me entregou uma folha, eu a peguei e comecei a ler. Automaticamente os meus olhos foram para uma certa frase escrita ali: “Teste de Gravidez: POSITIVO”.
Isso não podia estar acontecendo..."

Izumi Midoriya nunca se sentiu bem sendo uma menina ou usando as coisas que sua mãe julgava ser o certo. Com o passar dos anos o sentimento de que não se sentia como uma menina foi se intensificando, mas foi aos doze anos, em um final de tarde que Katsuki trouxe suas respostas para tudo.

Durante 10 anos de sua vida, o ômega Baekhyun acompanhou o crescimento e amadurecimento do alfa Chanyeol, seu amigo, vizinho e de bônus, paixão da adolescência. Enquanto o Park conquistou um corpo malhado e um carisma cativante, o Byun continuou com o mesmo jeito envergonhado e quilinhos além do que os padrões estéticos definiam como ideal para ômegas.
Esgotado da maneira ao qual as pessoas encaravam sua aparência e na tentativa de ser visto com outros olhos pelo amigo, Baekhyun recorre a receitas mirabolantes e sequências exageradas de exercícios tirados da internet para emagrecer. Mas o que aparentava ser o caminho mais rápido e eficaz em busca do "corpo perfeito", acaba saindo pela culatra quando seu organismo passa a responder negativamente, o levando — literalmente — ao chão e, ao ser socorrido por Chanyeol, tendo de lhe explicar os reais motivos de seu feito.

CHANBAEK • ABO!AU • AMIZADE!AU • +18

※ Jikook | +18 | pjm!top | jjk!bottom ※

'— Vem, senta aqui no meu colo.

— Para quê? — perguntou o moreno, já suspeitando da resposta.

— Sente-se e descubra.'

Tinha tudo para ser uma fod4 perfeita.

Tinha, se sua mãe não tivesse entrado no quarto bem na hora em que enchia o mais novo com o seu prazer.

※ design by @yuribyyuri ※

Hinata achava que não servia e que estava sendo apenas um peso, mas para Kageyama, ele era muito mais do que precioso.

Artista da capa é @wattemeer no twitter!

Homens sarados são incríveis. Homens galanteadores são inesquecíveis. Homens românticos são imbatíveis. Mas nenhum deles supera o cara engraçado que desarma qualquer TPM-bomba-relógio. Ele diz coisas que te deixam com a maior vontade de grudar na pessoa, nunca mais ficar triste e rir pra sempre das levezas da vida.

Vontade de sentir aquela coisinha misteriosa de “é esse!”. Como será sentir isso? Eu sempre sinto que “pode ser esse, ou talvez com algumas mudancinhas possa ser esse ou talvez se ele quisesse, poderia ser esse…”. Não, isso tá errado. Quero sentir que “é esse”. - Tati Bernardi.

O amor é inexplicável. Eu não sei bem quando eu me apaixonei pelo garoto "alien" engraçado, que faz o mesmo curso comigo e frequenta a mesma biblioteca que eu. Apenas sei que ele odeia ser chamado de alien, e é muito criticado, e eu, como sua admiradora secreta, devo ter como missão, proteger o meu garoto 4D.

Porque me aceitar dói.

{angst| amor próprio| depressão| aceitação}

Se adequar à sociedade e aos padrões neurotípicos jamais foi uma tarefa palpável para Amélia, que carrega sobre seus ombros fardos demais para se suportar. Após o término do relacionamento mais intrínseco que tivera e alimentando a certeza que nunca mais se renderia ao amor novamente, entre a meia luz de um trailer, numa noite fria de Londres, ela conhece Tom. Compartilhando de uma ligação imediata e quase sobrenatural, ela descobre nele motivos para continuar a viver enquanto também o ajuda a se reerguer de uma depressão.
Ele, que adentra sua vida e quebra sua rotina sagradamente seguida, a ensina que é possível enxergar um pouco de luz mesmo nas piores escuridões e que todos merecem ser vistos através de bons olhos.
Ela, que guarda em si um passado atormentado e sequelas psicológicas, balança as bases sólidas de seu dia-a-dia e o faz mergulhar em um mundo totalmente diferente do qual é acostumado. E ao mesmo tempo, encontra na mulher um conjunto de peculiaridades que se encaixam nas dele.
E envoltos numa montanha-russa de acontecimentos, ambos arriscam a difícil tarefa de acreditar que ainda há salvação, até mesmo para os que esqueceram a esperança e permitiram-se afogar.

   Do Kyungsoo já estava acostumado a passar dos três dígitos.
 Não é sobre as reticências quando faz suspense de algo, sobre seu Q.I ou até mesmo sua altura. Kyungsoo poderia dizer com propriedade que toda vez que olhava na balança, via três dígitos brilhando. Era gordo e isso era bem aparente. Nada de “cheinho” ou “acima do peso”. Gordo, apenas, sem tirar e nem por. A mãe do garoto dizia que o primeiro passo para se aceitar, era não ter medo do que era, e muito menos da palavra que o denominava. O Do mais novo estava trabalhando nisso.
E Jongin, bem, Jongin estava trabalhando em beijar os lábios de coração do filho da sua psicóloga.

— Se lembra de quando a gente se conheceu? Eu estava chorando porque um garotinho da minha turma disse que eu só era bonito por causa dos meus olhos verdes, pois fora isso eu continuava um menino balofo e feio. Você me viu e mesmo muito tímido e com um português arranhado, falou comigo. Você lembra o que disse? — me fitou, o sorriso crescendo ainda mais.

— “Eu te acharia bonito até se você tivesse olhos da cor de Marte” — relembrei, sorrindo bobo.

Jungkook poderia conhecer Jimin como ninguém, mas seus olhos verdes ainda eram um mistério para ele. E se os olhos são a porta da alma, a do Park aparentava ter muitos caminhos. E o Jeon não sabia como percorrê-los.

Mas, nas verdade, Park Jimin sempre foi uma galáxia e se dependesse de Jeon Jungkook, iria morar nela para sempre.