Fanfics com a tag Aiko

A mãe de Carlos irá casar-se pela terceira vez, e eles teriam de se mudar para outra cidade péssima, porém o loiro não quer sequer pensar nesta possibilidade.
Rodrigo assumiu-se bissexual e não obteve as melhores reações de sua família, a única que lhe apoiou foi sua mãe, porém não suportava mais os maltratos que tem recebido.
No dia do festival de fogos de artifícios — famoso na cidade de Fortaleza — os dois planejam fugir para começar uma vida juntos até que a morte os separe.

[ Baseado em um anime/filme chamado “Luzes no Céu; Fireworks”. ]

× Fanart da capa não pertence a mim. Todos os créditos ao criador/a ×

Rodrigo, vulgo Saiko, era apenas um durão, metido a Bad boy, da escola
Mas tudo isso muda ao receber cartas em seu armário todo fim de aula, e tambem acaba se apaixonando por um loirinho que batia de frente consigo

Mas... é apenas uma história clichê comum, né?

[ Saiko¡BI • Ycro¡Pan • MeiaUm¡Gay • Tawan¡Pan • cópia ñ, comédia ]

Capa — @liloa

Inspiração - o Admirador Secreto; Sycaro

Rodrigo e Ycaro eram grandes amigos, conheciam-se desde a primeira série, mas após uma briga, os dois se afastaram completamente.
Quatro anos depois, acabaram se reencontrando novamente, fazendo brigas e sentimentos do passado voltarem à tona.

[ Sycaro × Ycaro!Gay × Saiko!Pan × Provável clichê ]

× Capa feita por @lilloa
× Escrito por @chaerye

O que acontece quando você é apaixonado pelo seu melhor amigo, mas você odeia a namorada dele?



//Saiko x Ycaro ❤️

Quem nunca se apaixonou a primeira vista, atire a primeira pedra.

Talvez Saiko tivesse jogado um meteoro, se não tivesse conhecido Ycaro. A pessoa mais perfeita que já havia conhecido em toda a sua vida, se não fosse pelo único fato de não ser o único apaixonado por ele.


//Saiko x Ycaro ❤️

[Créditos ao criador da fanart da capa]

É que quando eu menos percebi, você entrou no meu coração e eu me apaixonei.
E por mais que eu tentasse negar, eu tinha fortes sentimentos por você.

[ Sycaro — Short!Fic — Ycaro!Nar — 18+ ]

× Fanart da capa não me pertence, todos os créditos ao autor/a ×

Capa por @lilloa

Ycaro tinha tudo o que precisava para ter uma vida feliz. Tinha amigos, uma namorada, um emprego legal e finalmente o seu canal no YouTube estava fazendo sucesso. Ele só não esperava que um cara alto e esquisito fosse morar no apartamento 15B e acabar virando o seu mais novo vizinho.

Cheguei em casa como qualquer outro dia normal — talvez nem tão normal —, e recebi a notícia que, sem mais nem menos, iria praticamente ser arrastado para ir morar em um colégio interno. Lá eu conheci pessoas estranhas que pareciam ter saído de um filme adolescente americano misturado com anime, e para piorar ainda mais a minha situação, acabei me metendo em algumas confusões e fiz parte dos maiores dramas.

De uma hora para a outra, por algum motivo que não sei, minha vida virou uma comédia cheia de clichês e coisas que não aconteceriam na vida real, mas estão acontecendo.

Até a capa da história é clichê!



• Inspirado no filme Megarromântico, da Netflix.

• Fanfic +18! Estejam avisados.

• Clichês de fanfics, filmes e animes.

• Não tenho intenção de ofender ninguém que escreva algum desses clichês.

• Leia o Aviso Legal abaixo.

(História em hiatus até segunda ordem :D)

Sasuke Uchiha, shinobi internacionalmente procurado pelos terríveis crimes que cometeu, encontra-se em uma emboscada que poderia ter tirado sua vida, se não fosse pelo aparecimento repentino de uma garota nem tão misteriosa. Com a convivência forçada, ambos encontraram um no outro diferenças e semelhanças que os tornaram capazes de entender e abraçar os dilemas que giram em torno do doloroso fardo do clã mais controverso do mundo ninja.

Doce e letal.
Essa era a combinação perfeita para o que Karl Heinz precisava, especialmente, depois de ter toda a sua linhagem comprometida graças a uma falha “pequena” dos filhos frios e sádicos. Ela era a cura perfeita para a maldição, mesmo estando num corpo tão pequenino e delicado, seu olhar – e outra coisa que o vampiro conseguiu reconhecer, mas não conseguiu identificar – dizia isso. Tudo o que ela tinha que fazer era: seguir o plano e, assim, quebrar a maldição que uma bruxa – cega de ódio, após ter seu coração despedaçado pelos Sakamaki – lançara sobre os vampiros.
Algo simples... ou não.
Violet Chevalier Nakamura foi criada para isso, capturada pelo Rei dos Vampiros, tivera sua infância e uma pequena parte de sua pré-adolescência – a parte que ela conseguia lembrar – completamente destruídas pela ambição, “esperança” e desespero de Karl. Tinha que ser simples para ela. Pelo menos, teoricamente.
“Ela nasceu pra isso”
Mas, é claro, as coisas mudam...
Aquele plano não deveria mudar, mas Violet nunca foi boa em obedecer – ou dar atenção à Karl por mais que alguns minutos quando decidia repassar o plano pela milionésima vez –, e com apenas algumas ações ela foi capaz de mudar tudo por completo. Especialmente quando seu passado, algo que acreditava ser tão concreto e real, é comprometido pela presença de certos humanos.
Violet perdeu sua chance de fazer do jeito de Karl, mas nada impedia de fazer do seu jeito.
Um jeito diferente que comprometeria, completamente, seu destino e o de todos que a cercam.
Até onde ela seria capaz de ir para salvar àqueles que sequer pareciam se dar conta de sua existência? Quanto ela estava disposta à arriscar? Por que ela? O que havia de tão especial em seu sangue?
À todas essas perguntas, Karl e eu nos limitamos a responder: “Doce, certeira e letal; como todo bom veneno deveria ser”.

(Sinopse reescrita)