Fanfics com a tag Apocalipse

Num mundo onde as pessoas se tornaram monstros sedentos por sangue e carne, movidos por um vício aterrorizante, um grupo improvável de heróis emerge. Fred Jones, Velma Dinkley, Daphne Blake, Shaggy Rogers e seu fiel cão Scooby-Doo são os únicos corajosos o suficiente para enfrentar esse apocalipse e buscar a salvação para aqueles que ainda mantêm a esperança.

Embarque nesta nova história, onde a infância é deixada para trás, dando lugar a novos personagens, conceitos e aventuras que irão te envolver. Neste universo, a única regra é não se apegar a nada e permitir que cada palavra te transporte para um novo mundo de emoções e surpresas.

Os mortos dominaram a terra, mas eles não são a maior ameaça. As pessoas se tornaram verdadeiros monstros, capazes de tudo em nome da própria sobrevivência. Como viver em um mundo onde só a dor, sofrimento e destruição? Existe apenas uma regra... Sobreviva.
Ivy Dixon e Carl Grimes passarão por muitas dificuldades, e juntos lutarão para sobreviverem em um mundo totalmente decadente, onde os vivos são piores do que os mortos.

A palavra que resumia era o "caos". Quem diria que uma vacina destruiria tanto um lugar denominado perfeito?

Onde Park Jimin e Jung Hoseok decidem encarar toda aquela tragédia por sua salvação. Mas o que eles menos esperavam era as pessoas que conheceriam no caminho. Pessoas que mudariam o destino de suas vidas


-"Eu não vou deixar eles se tornarem o que ela se tornou"


[+18 || Top!Jungkook || Bottom!Jimin]

*Fanfic sendo betada por: @swaggway*

[Capa atualizada]

Medo, você conhece o significado desta palavra?
O dicionário exibe a seguinte definição: estado emocional resultante da consciência de perigo ou de ameaças reais, hipotéticas ou imaginárias.
Entretanto, vai além, creio eu. Algumas pessoas têm medo do escuro, correto? Errado, o temor não é da escuridão e sim do que há nele. Assim como as que têm pavor de altura, o medo real é de cair.
Após uma doença mortal se espalhar por toda atmosfera terrestre, dezenas... centenas... milhares de pessoas morreram. Somente isso já seria ruim, mas o maior problema ainda estava por vir.
Elas não morreram.
Seus corpos em decomposição permaneceram com as atividades cerebrais básicas como andar e se alimentar. O que comem? Carne, humana ou animal, qualquer uma que seja fresca e possua sangue correndo em suas veias. Os denominamos de diferentes maneiras: andantes, mordedores, zumbis, hospedeiros. Qualquer alcunha, menos seres humanos. Os que ainda sobrevivem em meio ao apocalipse lutam para subsistir entre os andantes e a escassez de comida e água. Tudo se tornou caos, não há humanidade entre os que restaram.
Contarei como sobrevivo nos dias pós apocalípticos. Contudo, vou lhe dar três conselhos vitais:

1° Levar uma única mordida de um andante é uma sentença de morte. Em até 48 horas a transformação acontece. Caso isso aconteça com alguém que ama, mate-o!

2° Não se apegue a ninguém. Qualquer um, a qualquer hora poderá morrer.

3° MATE OU SEJA MORTO!


HISTÓRIA ESCRITA EM PARCERIA: A. OLIVEIRA e M. CORTEZ

Em meio à um apocalipse, todos já haviam perdido as esperanças, inclusive o amor parece algo irrelevante, esquecido, mas não para Katherine. Após ser salva por Carl Grimes, o garoto se torna uma companhia constante em sua vida, apesar das brigas frequentes e os desentendimentos desnecessários, ambos acabam se entregando à um amor intenso. Carl é um rapaz que já havia sofrido no passado e não pretendia envolver-se com alguma outra mulher, todavia Katherine o fazia sentir-se desafiado quando o assunto é sedução e estava disposto a tentar obtê-la, mesmo tendo consciência de que estava prestes a mergulhar num lago de águas frias e sem saber se haveria alguém para aquecer seu coração congelado. Contudo, Negan está em algum lugar lá fora, desejando vingança contra os moradores de Alexandria. Agora Negan tem Carl em seu campo de visão e a mentira de Katherine pode botar tudo a perder. Sua ideia que parecia excelente para salvar Carl agora pode tirá-lo de sua vida de uma vez por todas.

“E eu desistiria da eternidade para te tocar...”.

A história de um anjo que troca a eternidade para viver um grande amor...
Quando uma criança nasce, logo um arcanjo lhe é designado para cuidar de sua proteção. Os arcanjos estão no mais alto patamar do coro dos Santos Anjos. Eles são encarregados de transmitir tarefas, dons e responsabilidades aos Anjos.

É o Arcanjo quem sabe qual Anjo está mais bem capacitado para receber determinada tarefa a ser executada por ele. Dessa forma, quando a criança completa 12 anos, o Arcanjo designa um anjo para ser o anjo da guarda da mesma.

Para tal escolha, ele precisa avaliar uma série de coisas, que vai desde a personalidade tanto do anjo quanto da criança, até mesmo a idade e necessidade do anjo de ter uma evolução. Tanto a criança quanto o anjo precisam ter a mesma idade, e também são nascidas no mesmo dia, por isso elas são conectadas por um fio invisível que faz com que ambas tenham o crescimento espiritual necessário.

É por isso que quando alguém diz que “meu anjo não bateu com o dele(a)” é uma realidade. Os anjos têm suas próprias personalidades, desenvolvimentos e sentimentos, e quando não estão no mesmo patamar não combina com outros anjos, assim como os humanos que guardam não combinam entre si.

Quando o fio invisível que conecta Jeon Jungkook e seu anjo da guarda Kim Taehyung for rompido, a relação deles não se romperá, ela estará apenas começando...

O mundo está acabando aos poucos. Eles eram apenas crianças que tiveram sua infância roubada quando tudo começou, ou melhor dizendo, terminou. Se conheceram em meio a um caos, presenciaram muitos outros, e sabiam que a qualquer momento a morte poderia chegar para eles também. Ela era a luz no final do túnel dele. Ele era a insanidade dela. Totalmente diferentes, mas ao mesmo tempo mais iguais do que nunca. O único objetivo era sobreviver. Mas o que acontece quando você começa a se importar mais com a vida de outra pessoa do que com a sua? O que acontece quando você se apaixona no meio de um apocalipse?

Baekhyun o havia visto apenas uma vez, mas fora o suficiente naquela fração de segundos para que sua expressão e seus olhos ficassem marcados em sua memória tirando-lhe o sossego e lhe causando os mais indesejáveis sonhos.

Ele via escombros, pessoas corriam gritando em um desespero comum enquanto ele permanecia parado me meio aquele caos como se nada pudesse tocá-lo ou como se ninguém o estivesse vendo ali, bolas de fogo caiam do céu e explosões vindas do núcleo da Terra surgiam ao seu lado mas nada, nada o atingia.

Baekhyun acordou ofegante, o ar faltava em seus pulmões as lágrimas corriam desenfreadas pela face, talvez essa seja uma conseqüência de ser um escolhido divino, a loucura. Se levantou da cama indo até a pia do pequeno banheiro do quarto, pegou um copo no armário encheu-o de água para tentar se acalmar, no entanto a única coisa que conseguiu fazer foi soltar um grito sufocado e deixar o copo se espatifar no chão.


Parado no batente da porta que dava acesso ao banheiro, estava ele, o estranho de olhos amarelos.

Eu sempre quis me apaixonar. Mas não por ele. Eu o odiava, ou deveria o odiar. Toda sensação de terror que ele me causava ainda estava viva nas minhas memórias, mas meu espírito tentava me convencer incansavelmente de que ele era um milagre.

Ele nunca foi o príncipe encantado por quem esperei, ele ao menos tentou. Chegou de uma hora pra outra, invadindo a minha mente e fazendo uma enorme bagunça no meu caos. Me deu emoção em viver, tesão pelo próximo dia em que eu acordaria viva. Acordar viva, como eu gostaria que essa ainda fosse uma das certezas que tenho quando vou me deitar.


"Tem um lugar no seu coração, onde ninguém esteve. Me leve até lá."


 

A primeira vista Zoro pensou que fosse apenas mais um morto.
Mais um dos vários corpos sem vida que vagavam pela pequena cidade abandonada e desconhecida naquele imenso fim de mundo.
E em qualquer outra ocasião ele teria ignorado. Teria apenas dado de ombros e largado de mão para observar outro canto da cidade, mas algo naquela figura o chamou atenção o suficiente para o fazer observar melhor a criatura.
O simples e surrado chapéu de palha.

(Reescrita)