Fanfics com a tag Autodestruição

Ela tem o poder de proteger a todos e ao mesmo tempo mata-los, filha de Lúcifer e Deusa Da lua, rainha de todos os seres a mais poderosa mais não a única.

Onde movido pelos sentimentos disforicos rotineiros nico não consegue enxergar nada além de falhas em seu corpo e Will o ajuda a enxergar o quão bonito é


Solangelo || trans¡Boy

Onde cansado de sempre fingir estar bem desaba sozinho em seu quarto para finalmente perceber que não está realmente sozinho

Solangelo || Angst || trans¡Boy

Dizem que os olhos fazem parte dos portais para a alma, mas e aqueles diferenciados, o que são? Portais para o inferno?
A pessoa mais perigosa e inconsequente do mundo tinha olhos tão enigmáticos. Ansiado por todas as nações, aqueles olhos eram definitivamente o ponto de partida para todo aquele furdunço. Ele tinha conhecimento do valor de seus olhos, ele sabia que aqueles olhos eram mais valiosos do que a humanidade, que qualquer um faria o que fosse preciso para consegui-los.
Uma antítese em pessoa, uma pessoa tão diferenciada que não bastava apenas seus olhos serem a causa da guerra, ele tinha que ser um alguém diferente o bastante para possui-los, um alguém especial, um alguém tão contraditório, um alguém cheio de antônimos. Aquele alguém que faz com que você saia da realidade, mas faz com que você continue nela. Um alguém que é o céu e o inferno ao mesmo tempo em um tipo de mistura grotesca e bonita.

.eu só te peço, Chanyeol; me desculpe por ser assim.


[Autodestruição] [Baekhyun!centric]

Quem sou eu? Ayanami Rei?

(Ayanami Rei¡centric/ sad/ angst)

Não foi isso que Katarina III gritou ao chegar na universidade?

que
bobagem
só
dói
quando
respiro
e
quando
choro
por
você
estética.kkkk

Eliza Margarizzi não é como as outras mulheres de sua cidade, ela é reservada e até um pouco misteriosa. Eliza não é vista por muitos, para a grande maioria ela é uma completa estranha. Eliza, diferente de todas as outras pessoas de sua cidade não saí de casa há 5 anos.

Ela vivi trancada em seu mundinho, temendo sair novamente dele.

Eliza não pretendia sair de casa pelo resto da vida, até que ele apareceu, ela o via todos os dias pela janela, observando-o andar pela calçada, com seus chapéus azuis.

Sem se dar conta, a mulher se apaixona pelo estranho homem hispânico das rosas cor-de-rosa e chapéus azuis. Agora ela terá que tomar uma decisão, permanecer em sua comodidade ou sair e arriscar a incerteza do mundo, e talvez, encontrar o amor verdadeiro.

Quando o contexto amor próprio perde o contexto, a autosabotagem e a tortura de aceitar tudo de quem se a(ma)goa