Paris estava finalmente à salvo das mãos de Hawk Moth, todavia, para se livrarem de um vilão, Cat Noir pagara um preço alto demais para o próprio suportar. O que aconteceria se, além da França se livrar de um vilão, perdesse sua maior heroína?
-Já não aguento mais! - Dizia enquanto as lágrimas caiam de seus olhos. - Eu odeio!...
-Chat Noir?
Dizia Ladybug enquanto se virava para o herói, com a feição preocupada.
A "conversa" dos dois estava sendo televisionada para todos os parisienses que estavam assistindo a televisão no momento.
-EU ODEIO VOCÊ!
Gritou o herói com a feição irritada e com o rosto coberto por lagrimas virado para a heroína.
Os Parisienses arregalaram os olhos onde quer que estivessem assistindo a televisão, nunca haviam visto o herói em um estado tão grande de raiva misturada com tristeza, parecia que ele iria usar um Cataclismo em si próprio ali mesmo.
-Eu odeio olhar pra você e gostar, odeio falar com você e me sentir melhor, odeio ver você e não conseguir tirar os olhos de você, EU ODEIO AMAR VOCÊ!
O herói estava se abrindo, sempre manteve todos os sentimentos guardados para si, e quando decidiu libera-los, ela se recusou a aceita-los, isso o deixava irritado, isso o fazia explodir.
Quando uma borboleta negra aparece atrás do herói de forma que a heroína anida pudesse vê-la, seus olhos se arregalaram, a borboleta entrou dentro da boca do herói, o mesmo começou a tossir, como se realmente tivesse engolido a mariposa e engasgado com a mesma, a silhueta de uma borboleta apareceu na frente de seu rosto, a nuvem negra em tons arrochados surgiu cobrindo o herói, quando a fumaça se dissipou, a loiro que antes vestiu seu clássico traje de couro preto, estava vestindo uma roupa de couro branco, com os olhos não mais verdes, mas agora vermelhos com as pupilas losangulares de gato em tons de rosa brilhante.
A categoria de Romance e Novela apenas foi posta por ser obrigatória.
— Eu também te amo. — Ela ficou na ponta dos pés e se inclinou para frente, unindo seus lábios. Passou as mãos ao redor do pescoço dele, sentindo o pulmão aquecer de alegria. Quando o ar fez falta, eles se separaram e Adrien acariciou sua cintura. — Eu e você contra o mundo, gatinho?
— Sempre, My Lady. — Ele sussurrou e pressionou a testa contra a dela. — Sempre
Marichat | Fluff | Pôs Chat Blanc | Final Alternativo
Não é incomum se ver torcendo para o lado inimigo nas obras que consumimos, afinal eles sempre se esforçam mais, planejam mais, são mais poderosos e em muitas ocasiões são o lado mais legal da moeda. É realmente uma pena que eles nunca vençam, ou quem sabe, sim, é possível que em algum local das infinitas realidades eles tenham vencido. Talvez um mundo onde os protagonistas são o lado inimigo, quem sabe nessa história possamos ter um vislumbre dessa possibilidade.
Em um universo em que Chat Blanc é o Herói de Paris, e não um akumatizado feito por Hawk Moth, o gatuno sente algumas coisas por uma certa azulada. Chat Blanc não sabe descrever o que esses sentimentos significam e acha que tem algum tipo de doença. Procurando ajuda, ele vai até a casa de Marinette para tentar encontrar respostas.
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