Fanfics com a tag Cordel

Foi em Saturno que tudo começou
E é em Saturno que tudo acabará.

[CORDEL]

Uma série de histórias curtas sobre Aldebaran de Touro, sua infância e vida, baseada em músicas brasileiras de vários gêneros e literatura de cordel.

Em comemoração ao Dia do Nordestino, peguei a sua figura mais icônica, o Lampião, e o coloquei em uma peleja com uma das figuras mais icônicas da cultura Pop do horror, Cthulhu, a entidade cósmica de H.P. Lovecraft, ao bom e velho estilo de Cordel.

Um poema (baseado na literatura de cordel, mas não chega a ser um) sobre um menino, a mãe e o céu.

Ih ala, o bloquinho passou, passou e passou de novo, esses dois moleque não vão desgrudar não?

Se hoje esta sendo um dia complicado saiba que não esta sozinho, eu escrevo tudo isso aqui porque sinto.
Sinto que devo me conformar com o que sou.
Sinto que devo parar de me sentir tão mal as vezes, e parar de ser tão melancolica.
Mais chega de fugir, aqui posso ser quem eu quero ser, quem eu sou de verdade.

Nas brenhas do sertão, um cabra metido à valente e namorador arruma confusão logo com um coronel ali da região.

Um dia serei feliz, no dia que escrever para o mundo sobre o mundo.

“ Poesia é a arte de criar imagens, de sugerir emoções por meio de uma linguagem em que se combinam sons, ritmos e significados, enquanto poema é obra em verso ou não em que há poesia.”
E aqui compartilho com vocês meus pequenos poemas. Mesmo que sua simplicidade pareça boba, eles são escritos com o coração.
E já adianto minhas desculpas para aqueles que estão esperando por poemas de grande valor e impressionantes, pois eles só vêem significado aqueles que apreciam dançar ao som do silêncio.

[ Todas as poesias postadas aqui são de minha própria autoria, apenas postadas no site do Spirit Fanfic neste perfil, e no wattpad "cocpfc".
Plágio é crime.]
[Nota: O nome original era "Poesias para Saturno", porém achei melhor usar "Poemas para Apolo"]

Do Monte Ebott

O humano caiu

Chara era seu nome

E pelo subsolo saiu

Econtrou a pequena flor

Que à ela instruiu


"Howdy, Howdy, Howdy"

Neste mundo é matar

Ou acabar sendo morto

A flor tentou atacar

Mas das ruínas a guardiã

Tentou ajudar


Chara ela acolheu

E à ela ensinou a amar

Ingênua a velha cabra

Que Chara chegou a matar

Das ruínas ela saiu

E então começou a andar


Logo veio o piadista

Com suas piadas sem graça

Chara ele observava

Inicar a sua caça

Aparece o mais novo

Com seu quebra-cabeça


Chara sem dó

O matou sem dificultar

Aparece a mulher peixe

Com suas lanças a brilhar

Acabada na primeira

Mas não se deixou derrotar


Dos monstros recebeu apoio

Suas almas ela podia ter

Todos como um só

Nesta luta vieram combater

Mesmo com tanta força

A mulher peixe veio a derreter


Retorna o piadista

Com suas piadas para lutar

"Pássaros cantando"

"Flores a desabrochar

"Crianças como você"

"No inferno deveriam queimar"


Morre uma, duas, três vezes

Mas está determinada a continuar

Retorna sempre que quer

E ao esqueleto tentar acertar

Morre outra vez

Mas continua a voltar


O esqueleto segura a vez

Cansado de lutar

Logo ele adormece

E você começa a tentar

Para o lado você vai

E tenta o acertar


Ele esquiva da primeira

Mas da segunda não escapava

O esqueleto foi pego de surpresa

E agora machucado estava

Ele logo vai embora

Para onde seu irmão o esperava


A flor aparece de novo

Pedindo para ser poupado

Dizendo-se ser útil

Mas você o mata sem ficar preocupado

Agora está só nesse mundo

E você é o culpado


A verdadeira Chara aparece

Dizendo estar deixando

Você escolher em apagar esse mundo

Mas resolve ficar continuando

"Acho que entendeu mal"

"Desde quando estava no comando?"