Fanfics com a tag I Need U

Amizade. Uma palavra pequena, porém, com um enorme significado.
Amor. Uma palavra menor ainda. Um sentimento que, para alguns, não há valor nenhum, mas para outros, possui um valor inestimável.
Vida. Algo difícil de descrever. É bondosa e caridosa com uns, mas, torturante e maldosa com outros.

Sete amigos com problemas pessoais dolorosos encontram força e felicidade na amizade em que cultivam entre si.
Tiffany, é obrigada a mudar de país por problemas familiares. Lá, feridas profundas serão abertas, e sua alma, talvez, nunca seja cicatrizada. Porém, o destino lhe dá de presente sete garotos tão machucados quanto ela. Eles irão ensiná-la o quão uma verdadeira amizade pode ser valiosa e pode ajudar a abrandar a dor de qualquer ferida.
Embora, os garotos, juntamente com Tiffany, façam o impossível para se divertirem e ficarem bem, os fantasmas de suas dores estarão sempre presentes, castigando-os e fazendo-os perceber que qualquer passo em falso quando jovem, pode ser fatal.

Após a morte de Jin, os meninos prometem permanecer para sempre juntos, comprando uma casa em Busan, Coréia do Sul, para selar esse pacto.
O grupo precisa ter cuidado para que ninguém saiba de sua localização enquanto tentam passar pela terrível depressão que se espalha por todo o fandom e entre os membros do BTS.
O mentor dos meninos, preocupado com a péssima situação em que eles se encontram, contrata uma "babá" para cuidar deles.
Pronta para se tornar a babá dos BTS?

S/n acaba de se mudar para Seul,só não imaginava que se meteria em tantas confusões

11 anos após ter saído da Coréia do Sul, com suas cicatrizes e sofrimento ainda presentes na sua mente, Sophia agora retorna. Mais madura, forte e confiante, será que ela conseguirá superar seu passado e seus maiores pesadelos? E será que ele, o responsável por toda sua dor, poderá ocupar um espaço em sua vida???


SINOPSE COMPLETA ESCRITA EM 1ª PESSOA PELA PERSONAGEM PRINCIPAL, QUE SE DIRECIONA AO LEITOR

Meu pai e minha mãe haviam se mudado para Coréia duas décadas atrás, após uma proposta de emprego como coreógrafa para minha mãe, na verdade o correto seria dizer que foi um retorno para minha mãe, após 17 anos, ela voltou para sua terra natal. Meu pai facilmente arranjou um emprego como nutricionista. Dois anos se passaram, e então eu, que dizer, Sofia nasceu... Pelo que me lembro, essa é a história de meus pais, de como foram parar na Coréia.
Como nasci na Coréia, meu nome na certidão é coreano, Park Min Hee, mas meus pais me chamavam de Sofia. Eu cresci falando tanto coreano , como português (e mais futuramente, no ensino médio, aprendi inglês) . Isto parece ótimo, uma família feliz de brasileiros que se deu bem na Coréia, mas não é bem assim.
A pequena eu precisava ir a escola. O problema nisso? Apenas o bullying diário que, segundo os meus colegas, “uma vira-lata puta como eu merecia”. Sucos, chutes, cuspes, xingamentos, empurrões, sabotagens, etc. Grande parte por Yoongi. Eu sucumbi. A pequena eu, a eu de apenas 11 anos, não aguentou. Foi quando eu tentei me matar.
Um longo e profundo corte no meu pulso, feito com uma tesoura. Eu me esvaia, enquanto ouvia meu pai gritar no banheiro na minha frente, o desespero estampado no seu rosto.
Foi então que os psicólogos vieram, um atrás do outro, um ciclo eterno. Um deles, um doutor mais novo, em torno dos 35, com o palito longo, e um óculos redondo, ele recomendou que minha família voltasse ao Brasil. “ A sociedade aqui rejeita a Sofia pela sua raça, mas a Sofia também rejeita esta sociedade de certo modo. Vejam, ela não consegue se encaixar aqui...Eu acredito que o melhor seria, se vocês se mudassem para o Brasil. Assim, ela deixaria para trás grande parte das lembranças, por estar em um local novo, e as chances de adaptação dela lá são maiores”... ele havia dito isto, e minha família aceitou. Ele errou na ultima parte, as lembranças ainda estão aqui, e a adaptação, nunca ocorreu. Eu nunca serei uma brasileira, e nem nunca uma coreana.
Mas agora, cá estou eu de volta a Coréia... mas dessa vez não deixarei as lembranças me aterrorizarem e nem algum coreano me julgar como inferior, desta vez, eu vim preparada para tudo que vier, para o meu destino.

Um era do quarto ano, o outro do segundo.
Um havia sido descoberto gay por seus colegas, o outro nem havia se descoberto gay.
Um era zoado por todos do colégio, o outro zoava com ele.
Um tinha medo do que poderia acontecer se os chutes não parassem, o outro tinha medo do efeito dos cabelos de cor de fogo sobre si.
Um só queria viver em paz, o outro também.
Só não sabiam que seria juntos esse final feliz.

O resultado do relacionamento de Yoongi e Seokjin foram lírios e um quarto pegando fogo.

[Yoonjin | Hanahaki]

Durante a nossa vida todos estamos suscetíveis a diversas mudanças, algumas boas, outras ruins e outras que mudam nossa vida de uma maneira que jamais imaginaríamos. Nos assustamos com as coisas que a vida nos prepara mas as vezes era exatamente daquilo que precisávamos para seguir em frente.
Sete garotos de idades diferentes mas com problemas parecidos. Sete garotos que procuram apenas aquela mudança que não esperamos. Sete garotos que se tornam irmãos. Sete garotos. Sete histórias. Uma família.

Para Kim Seokjin, Kim Taehyung foi a melhor pessoa que já conheceu na vida. Seokjin o ama de todas as formas e sente sua falta todos os dias, especialmente porque era sempre o mais novo que o segurava quando a vida de Jin ameaçava desmoronar.
Infelizmente, acontecimentos fizeram com que os dois amigos se distanciassem.
Entretanto, após um cansativo dia dos namorados na floricultura em que trabalha, a última coisa que Jin esperava era receber a visita de seu velho amigo, que além de lhe presentear com um belo buquê de lírios, o ajuda a ver a vida de uma perspectiva diferente.

[Taejin | I need u]

"Ele não era real, embora os outros achassem que sim, o que me deixava com receio.

Eu era o único paciente que não conseguia enxergar Seokjin."

“Fênix é um pássaro lendário que morre, mas depois de algum tempo renasce das próprias cinzas.”
Jeon Jeongguk e Kim Taehyung são como a Fênix, estão mortos por dentro, esperando pelo momento em que renascerão das próprias cinzas.
Cada um possui seus dramas da vida, que os fizeram ser quem são. Talvez, para Taehyung, a falta de esperança tornava sua vida pior, mas o mesmo nem ligava, aprendera a viver assim e não se via tendo uma vida muito diferente. Já para Jeongguk era diferente, sentia esperanças de que a vida das pessoas ao seu redor possa melhorar.
Os dois podem ser bem diferentes em vários aspectos, mas suas almas... Ah, suas almas, elas eram gêmeas. Apenas estando juntos eles poderão renascer. São como peças de um quebra-cabeça, se encaixam e se completam perfeitamente.