Fanfics com a tag Jongsuk

🔹(S/n) uma jovem jornalista de 23 anos , filha de um tenente do exército e de uma estilista famosa.
🔹Totalmente curiosa se envolve em uma investigação contra o tráfico infantil sozinha, com peças cruciais de uma família próxima
🔹 Jong Suk é um mafioso de muito poder com um passado misterioso e uma infância conturbada.
🔹O caminho dessas duas vidas se cruza de forma inesperada.
🔹Vidas totalmente diferentes se entrelaçam e trazem consequências confusas para ambos
🔹Um amor entre os dois pode ser ligeiramente complicado
🔹Cercados pelo perigo e pelas decisões , eles terão de enfrentar múltiplas barreiras.
🔹Lee Min Ho , filho de Kang , diretor e dono do "Jornal de Seul" , perdeu o irmão mais novo de forma suspeitosa

💠 Uma investigação que vai fazer você querer trabalhar para o FBI e um romance instável que vai tomar seu tempo.
💠 Uma dose moderada de discussões e situações de pura tensão.
💠 Uma mistura de atitudes imprevisíveis com determinação.

⚠ COPIAR É ILEGAL , SE DEDIQUE E CRIE SUA PRÓPRIA HISTÓRIA !

- Eu quero o divórcio! - bati na mesa do escritório, ele me olhou com a mais calma expressão que possuía.

Respirou fundo e se levantou, arrumando seu terno de primeira linha, arrumou os fios castanhos e saiu do escritório.

- Doyun prepara meu carro...irei sair - o motorista assentiu e saiu as pressas.

- Está me escutando?! - entrei na frente dele - eu quero o divórcio...

- Eu já ouvi.

- Ótimo! Fale com seu advogado.

- Não..- colocou as mãos nos bolsos da calça preta social - não vou da o divórcio - me deu um beijo na testa e saiu....

É uma tarde de inverno, fria e nublada, com previsão para tempestades e neve. Me perguntar se algo bom vai acontecer hoje, é a mesma coisa que olhar pro céu que está prestes a chorar e perguntar "será que vai fazer sol?". Meio irônico, não? Mas acho que esse não é o melhor jeito de expressar como me sinto, pois mesmo depois de uma forte tempestade, pode haver sol e até mesmo um lindo arco-íris, e é exatamente por isso que não posso usar tal argumento como exemplo. Então, o que usarei? Até mesmo no Alaska, no ponto limite e mais gélido do mundo faz sol, então também não serve pra me representar. Digamos que eu seja uma pequena flor solitária no canto mais extremo e profundo de um penhasco, uma miséria flor que vive em uma fresta onde os raios solares não conseguem alcançar. Como será que ela se sente? Sozinha e na sombra vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. Ali do seu cantinho escuro e gélido, observar as outras plantas crescerem forte e lindamente, durante dias quentes e ensolarados, enquanto sua própria raiz não mexe nem mesmo um centímetro, assim dia pós dia permanecendo no mesmo lugar. Tudo o que ela sempre quis desde que brotou era crescer elegantemente, com cores fortes e pétalas macias, daquelas flores que as pessoas passam, param e apreciam. Porém, ela tem condições de conseguir isto? Não. Portanto, ela não tem outra escolha a não ser observar e sonhar, até que seu dia chegue e venha a desabrochar-se. Mas será que este é o fim? Talvez não! O vento, o rio, até mesmo um pássaro pode levar suas pobres raízes para um solo fértil, e assim ela brotará nova e lindamente como sempre quis. Então, devo descartar este exemplo também? Ou devo pensar no caso de novas esperanças? Bem que eu queria, mas estou evoluindo do descartável ao inútil, cansada de plantar falsas esperanças e colher fracasso. Deprimente, não? Estou realmente surpresa de você ainda estar lendo estas animadoras palavras, palavras de uma garota que é comparada ao nada por ela mesma. A solidão não mata, ela tortura, agoniza, sufoca, tanto ao ponto de te fazer enlouquecer, e assim desejar o que todos temem: a morte.
Meu nome? Hwang Rubi. E aqui estou eu na beirada do penhasco do parque mais bonito da cidade, observando o céu nublado acompanhada do vento fraco e gélido, questionando minha própria existência. Ao olhar lá pra baixo, o que uma pessoa normal faria? Daria um passo atrás, teria medo de escorregar e cair, algo assim. Mas eu, a única coisa que penso ao olhar para aquele profundo abismo escuro é se há alguma chance de lá embaixo existir uma flor que me faça companhia.
Fechei meus olhos deixando as últimas lágrimas cairem, dando um profundo suspiro. Estava pronta para partir, até que senti braços me puxarem e me abraçarem por trás firmemente.
—Não faça isso. - Disse ele.

Melhores amigos que se apaixonam. Um clichê, não? Mas, eu já era apaixonada por ele há três anos, e então, descobri ser correspondida.

-Aviso: contém Hot.

Dizem que os olhos são a janela da alma, eu nunca imaginei que poderia me sentir segura e feliz com alguém, esquecer como minha vida parecia patética.
Porém seus olhos em mim, tudo mudou.
Seus olhos foram a janela da minha alma.

Jaebum e Youngjae vivem histórias diferentes: um milionário, filho do mais rico empresário; e o outro artista, professor de artes e outros trabalhos em horas vagas dia e noite para reviver o museu de artes de sua família. Suas histórias se cruzaram antes mesmo deles perceberem, o museu de artes está ameaçado pelo pai de Jaebum e seu passado...

(!) Obs: pode conter conteúdo +18 porém avisarei antes para pular àqueles que não quiserem ler (não afetará no entendimento da fic como um todo)

Hyojoo é uma moça simples, de classe média. Dotada de valores morais e éticos, que sonha secretamente com o dia que poderá viver um grande amor. Talvez ela até tenha encontrado, mas seus pais tem outros planos para ela, fazendo com que a ideia de casamento possa se tornar um grande pesadelo.

Roseanne Park é uma universitária do curso de química que muda-se para Seoul com sua família aos vinte e três anos. Sendo muito bonita e com um ar angelical, não demora para atrair a curiosidade de seus colegas de turma e até mesmo dos veteranos, especialmente do estudante de doutorado, Lee Jong Suk. Falta apenas um ano para que Jong Suk termine qualquer contato que possa ter com a universidade e, durante quatro estações, Rosé e ele decidem viver um romance único com a esperança de poderem prosseguir depois disso.

Era uma vez... Errr, não, não vamos começar assim, muito clichê euhein. Um tempo atrás, eu vivia em um castelo, e dos grandes meus amigos, sim, sim, vamos dispensar as apresentações, eu era um príncipe, e do tipo desejado por todos os reinos, pois é, não é fácil ser perfeito.

Eu morava com meu pai, o rei obviamente, e... Não vamos tocar nesse assunto de mãe, pra resumir ela morreu quando me deu à luz, mas desde pequeno sempre me disseram que ela foi uma boa rainha, imagino como teria sido como mãe... Certo, o clima ficou muito triste, vamos partir para a ação, quando eu fiz meus vinte anos meu pai decidiu que eu precisava de uma presença feminina em casa, uma madrasta, e é aí que a minha vida vira do avesso, pelo amor, vivi duas décadas sem uma mãe, por que precisaria de uma agora?.

Após um acontecimento trágico na sua antiga escola, Mi-sun tem de deixar tudo para trás para poder seguir em frente.

Deixa a sua família, os seus amigos e muda-se para a casa dos seus primos, passando a frequentar a escola onde andavam os mesmos.

A sua beleza e bondade extrema rapidamente captam a atenção dos estudantes (principalmente garotos), recebendo assim a alcunha de "Rainha da Bondade", sendo considerada perfeita por todos.

Mas a vida de uma "pessoa perfeita", não é tão fácil assim. Ciúmes e inveja perseguem sempre a perfeição.

Problemas, desgostos, experiências e amores de Mi-sun são contados pela mesma nesta história.