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Bakugou é um jovem com sérios problemas de estresse, sempre arrumando confusão onde quer que esteja. Não demorou muito para que finalmente chegasse ao ponto de ir para um juizado de menores, onde foi decidido que ele terá que passar por um ‘’tratamento’’. O Projeto U.A. onde pessoas que sofrem de problemas de forte estresse, depressão, transtorno de estresse pós traumático, paranoias e dentre outros sérios problemas são colocadas em um grande terreno com tudo do mais confortável possível para que eles possam ficar e se tratar até se recuperarem. Durante o teste de aprovação Bakugou perceberá que seu problema de estresse não é a única coisa que lhe faz ser de difícil convívio com as outras pessoas, e precisará da ajuda de sua nova psicóloga Uraraka (uma das responsáveis pelo projeto) que irá tentar ajudá-lo. Lá, Bakugou verá que nem todas essas cento e cinquenta pessoas são rostos inéditos e terá uma surpresa chocante...

De um momento para o outro, Katsuki quer ter um filho com o seu namorado, então ele tenta convencê-lo de mil maneiras até que ele aceite.

O som alto acordou izuku, assustado levantou da cama em um pulo tateando a cama ao seu lado, não sentindo o o corpo que já estava acostumado a encontrar ali. Olhou para o relógio vendo ser 2:57 da madrugada. Levantou amedrontado, passava pelo corredor em direção a cozinha onde ouvira o barulho, olhou na sala e a principio nada, se aprofundando no cômodo chegando à cozinha. Caiu no chão com a sena, um homem de no mínimo 1,75 ajoelhado em cima de seu balcão fuçando em um armário. Estranhamente a calda loira que o suposto humano possuía balançava de um lado para o outro, as orelhas antes baixas se levantaram e ouviu seu rosnado. O ser virou o corpo para si, os olhos vermelhos sangue pareciam devorar a alma de Midoriya, desceu da bancada e andou vagorosamente ate o humano. Quanto mais perto, mais atento e eufórico ficava, o menor tremia caído no chão. Sentia que seria devorado ali mesmo.

-Pessoal, acho que está na hora de falarmos sobre aquele assunto mega importante para que sala continue em “harmonia”- falou kirishima com o semblante sério- oq vamos fazer sobre- olhou para frente onde seus colegas estavam- o halloween?- sorriu amável ao extremo como sempre fazia.
- Vou fazer uma festa lá em casa. Estão todos convidados.- disse momo sorrindo tímida- só tem uma regra.- fez uma pausa fechando os olhos fazendo um mine suspense.- tem que ir de fantasia - sorrio novamente.
Enquanto todos falavam sobre oq vestiriam super empolgados, bakugou olhou para a porta, queria sair dali, mas o cabelo de espeto trocou seu lanche para que Katsuki pelo menos ouvisse sobre a festa que seria dada. Nunca faltava com sua palavra, por isso, e só por isso ainda estava naquela sala. E talvez porque a expressão de Midoriya era impagável, o esverdeado tremia de pavor, desde pequeno evitavam as festas de halloween pelo medo de levar sustos que izuku possuía. Bakugou não gostava de festas de qualquer forma, então para ele era até melhor passar a comemoração apenas com Midoriya, no passado, jogando a noite toda.
+18 apenas pelo yaoi

E um yaoi com varios shipps
Shipps como MidoryaXbakugo,MidoryaXtodoroki e etc...

Midoriya dormia tranquilamente, a brisa suave entrando pelos pequenos buracos do protetor para mosquitos acima de sua cabeça. Apesar da falta de um colchão macio, dormia bem, como a muito tempo não conseguia, se remexeu virando de lado. O som de risadas ecoou alto pela floresta, acordou assustado olhando em volta, ouvia algo ser arrastado com forca e galhos sendo quebrados por todos os lados. Estremeceu ficando paralisado pelo medo, sentindo o perigo por perto e lagrimas se formarem nos olhos, se perguntava oq deveria fazer, mas risadas eram altas, não paravam e o assustava cada vez mais. Então algo caiu, o estrondo fez o esverdeado virar o pescoço em busca de respostas.

-”O que estava acontecendo?” Sempre que o via ficava corado, seu corpo esquentava, seu coração batia feito louco... “Por que? Por que ele? Ele me odeia. Eu não posso gostar dele. Não. Não. Não. Não.”
***
Bakugou não sabia o que fazer, não conseguia tirar o maldito deku da cabeça, pensava nele quando comia, quando eatudava, enquanto estava tomando banho, durante a aula.
Era só ver ou pensar no maldito que seu corpo esquentava, seu peito apertava e começava a arder...

Um novo ano, um novo começo.
É o que todos dizem, mas para o loiro de olhos carmesins seria apenas mais um ano.

Um... ano...

Há exatamente um ano, o seu amor partira em frente ao seus olhos
sem que ele pudesse fazer nada.

Aquele maldito ano, no qual perdera tudo.