Fanfics com a tag Karisma Collins

“... minha visão estava embaçada, sentia aquele cheiro horrível e forte de fumaça, minha tia ensanguentada ao meu lado. Cheguei à conclusão de que havíamos sofrido um acidente. Eu estava me sentindo totalmente perdida, desesperada, fora de mim. E vejo aqueles olhos azuis, tão azuis quanto o oceano, tentando me tirar daquele inferno em que me encontrava...” Bom, foi assim que a minha nova vida começou...

A ganância e o orgulho podem acabar com a alma e com a vida das pessoas. A morte, a dor e o medo, compõem a historia de uma inocente vitima do seu próprio sangue. Não se pode confiar em ninguém, mesmo em quem te ajuda, porque de um jeito ou de outro você nunca conhece alguém por completo.

E minha perdição tinha nome e sobrenome: Crawford Collins. Nunca havia falado com ele e nunca fomos apresentados desde que eu e Christian nos conhecemos há anos atrás, mas mesmo assim seu jeito tímido e ao mesmo tempo engraçado me conquistara antes mesmo de eu saber que ele era o famoso irmão do meu melhor amigo. Seus cabelos jogados de lado quase arrumado demais, seus olhos castanhos que me puxavam como imã para um paraíso sem fim e suas covinhas que apareciam sem o menor esforço me fizeram amá-lo ainda mais.

E eu nunca sequer trocara uma única palavra com ele.

O eterno caso de “apaixonada pelo irmão do meu melhor amigo”.

Não era a primeira vez eu entrava ali para ver Crawford e nem era a ideia de ver meu namorado na casa dele ou pagar mais algum mico para a família dele que me deixava inquieta. O meu problema era o ver Crawford. Mesmo depois dos quase dez meses de namoro, eu ainda sentia as mesmas sensações de quanto me apaixonara por ele. Sabe aquelas reações bobas e infantis de garotinha apaixonada que sempre são descritas nos filmes de romance? Infelizmente, por mais que eu odiasse pensar que sou essa garotinha, era isso que acontecia comigo.
~*~
- Hey, Craw. - sussurrei, ainda de olhos fechados, aproveitando as sensações que a aproximação de Crawford causava em mim.
Até que eu abri os olhos e o mundo se tornou ainda mais colorido. Seus olhos castanho-esverdeados e pequenos me encaravam com o carinho e a ternura que sempre me derretia por dentro. Ele abriu o sorriso que eu sempre achei mais encantador que o de Christian e a covinha linda e profunda apareceu em sua bochecha esquerda.

"Crawford Collins seguiu você."

"Meu coração disparou aceleradamente, eu não acreditava no que acabava de ver. Parecia tudo um sonho."

Eu sempre fui o Caçula da família, o mimado, o que recebia a atenção de todos. Porém um dia recebi a notícia de que teria uma irmãzinha, que eu seria um dos irmãos mais velhos. Eu odiei. Eu iria perder toda a atenção, carinho e mimos, eu estava com ciúmes.
Meses se passaram e nasceu uma linda menina. Karisma Jori Lynd Collins, minha irmã.
Ao nascer dela, todos deram atenção pra ela, e admito que eu também fui mimar a pequena garota e ela abriu um sorriso. Eu me encantei, ela sorriu somente para mim. Depois disso, eu nunca mais a deixei, Eu me apaguei a ela.
Ela cresceu, e nunca mais me largou, se mexiam com ela, estavam mexendo comigo também. Eu a amava muito, tinha um carinho enorme. Porém... Recentemente tenho sentido atrações por ela, um ciúmes incontrolável... Crawford John Daniel Collins, você está afim de sua irmã?

Emily Payne tem 16 anos vive em Seattle no canadá com seu irmão mais velho Liam Payne.
Ela tem o mesmo sonho que o irmão ou que tinha ela sonha ser famosa criou um canal e deu-lhe o nome de EmilyDiy e seu canal chegou a conseguir 1.345.678 seguidores e conseguiu ser verificada.
Tudo o que o irmão quer para ela é que seja feliz depois de se separar de um rapaz que a traiu.Isso aconteceu em Londres e Liam mudou-se com ela para o Canadá mas quando lá chegam ficam a ser vizinhos de um viner famoso Taylor Caniff.

Descobre mais em Emily Payne.

"A fé move montanhas". Definitivamente isso alguma hora tinha que fazer sentido, e agora fez.

Karina, uma menina cheia de sonhos, mas acha que estao todos fora de se alcance. Mal sabe ela que todos os seus sonhos estao para se realizar em algumas semanas.

—Há uma dificuldade terrível nas pessoas em serem. Passando na frente de um hospital, por exemplo, você não tem noção do que as pessoas estão passando, meu amor. Até ser você quem está passando. Você continua vivendo a sua vida, sem dar a mínima para o sentimento das pessoas, sem dar a mínima para o que elas sentem. Até que você começa a sentir o mesmo.
Eu tinha essa mania de imaginar como seria a minha vida se eu não pudesse perceber os fatos ao meu redor, Chris. O que eu faria da minha vida? O que eu seria? O que, de fato, eu sentiria? Mas agora está acontecendo. Tudo se tornou esse mar de escuridão. E o pior, são poucas as pessoas que parecem se importar. 'Mantenha a calma, Acacia!', é o que dizem. Mas não há como, elas não estão sentindo. Você me entende, Chris?
Ele diz que sim, quase inaudível. Soco o chão onde estou sentada, e as lágrimas começam a escorrer pelos meus olhos.
—Você é igual à todos - reclamo, e o Chris tenta pegar em minha mão. - Só sugiro uma coisa: veja. Você não sabe a última vez que poderá fazê-lo.”