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Ele parece inofensivo sentado sozinho na grama do campus da faculdade lendo um mangá atrás do outro. Parece indefeso quando baixa a cabeça e se deixa ser humilhado mais uma vez pelo mesmo grupo de garotos com blusas bem passadas e sapatos de grife. Parece sereno ao cumprimentar o próximo cliente da fila com um sorriso cansado demais para um rosto tão jovem, apenas para ser ignorado mais uma vez. E definitivamente parece exausto enquanto ouve calado as palavras ofensivas do pai que doem tanto quanto o choque do punho do mais velho contra seu maxilar.
Para sobreviver Kim Taehyung se adaptou, contentando-se apenas em se camuflar entre os ignorantes, mas em algum momento sobreviver deixou de ser o suficiente e depois de descobrir do que era capaz ele passou a querer mais, muito mais. Por esse motivo eu lhe peço que olhe outra vez, observe com bastante atenção e não cometa a estupidez de virar as costas para aquele rosto angelical. Você não faz ideia da escuridão que ele esconde.

[kookv/taekook]
killer!au

[SULAY] Kim Junmyeon e Zhang Yixing são parceiros, tanto no negócio de "Matadores de Aluguel" quanto na vida. Um deles tem total certeza de que essa parceria é nos dois ramos, enquanto o outro tem certeza que em uma delas, ele está sozinho.

Quando o chefe de ambos decide os dar uma última missão em que no fim dela, um deles tem que matar o outro, os dois se veem em uma posição que os fará ficar separados para o resto da vida

Ou não.

Suho Fest - Sulay - Plot 31 - 3shot

Kim Taehyung sempre foi fã de filmes de terror, especialmente de um, chamado “Trem Fantasma”, cujo ambiente se passava em um parque abandonado, e que nunca teve uma continuação. E quando um parque, inspirado no filme, é inaugurado, ele faz questão de ir; entretanto, tudo muda quando uma garota é assassinada em um dos brinquedos do local e ele resolve investigar sozinho.

Jeon Eunhye e Jeon Jungkook são quase gêmeos, a única diferença entre os irmãos e o sexo e a diferença de idade, também. Eunhye aproveitou tal semelhança entre os dois para fazer Jungkook ir no seu encontro com o Sr. Park — ou como a mesma chama, Sr. Mandão. —, com o coração na mão Jungkook aceitou ajudar sua irmã e foi no tal encontro.

O que ele não esperava era que Park Jimin nunca considerou a possibilidade de se apaixonar - certamente nenhuma mulher ou homem entenderia seu estilo de vida sombrio e sangrento, sua vida era uma rastro de sangue que o mesmo deixava por onde passavam. Até encontra Jeon Jungkook, um rapaz tão inocente e de coração puro que é capaz de fazer tudo para o mesmo mudar.

Jungkook irá descobrir que o amor é um jogo perverso e que não se deve jogar com o mestre dos jogos.

| REPOSTADA |

[TAEKOOK/KILLER!AU]
Vários assassinatos ocorrem numa vizinhança. Um novo vizinho. Uma jornada por um livro de sucesso. Um perigo crescente. Quem será o próximo a ser atacado?

– O-O que quer comigo?

– Não se preocupe... Não vou te machucar, mas para que isso não aconteça, você tem que ser um bom menino…

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• capa por UmaMiniArmy •

"당신이 제안을 수락하기를 바랍니다."

Era isso que Momo lhe entregara. Um pedaço de papel junto com uma proposta absurda.
Era estúpida e descuidada por ainda guardá-lo consigo, todos os dias em um bolso diferente, mas nunca esqueceria quando perdeu aquela parte de sua humanidade, mesmo que não considerasse que estava errado ao fazer o que fazia.

"Vamos lá, garota. Sabe que não vai fazer isso. Acha mesmo que uma vadia como você pode sair de uma coisa assim tão fácil?!" Era triste como o homem gritava em desespero e ainda era capaz de insultar aquela que fazia o papel de morte. Jeongyeon tinha certeza, e mais ainda ao ouvir o som alto do tiro fatal. A bala penetrando no crânio de um homem cujo o nome iria esquecer em algum tempo, ele deveria agradecer por não ser um daqueles que a morte fora especificada com os mais sórdidos pedidos.

"Quando você mata um assassino, o número continua o mesmo." Era mentira. Pelo menos para ela, sabia que um assassino poderia tirar muito mais vidas além de uma só, se fizesse direito. E Jeongyeon fazia.

Nós somos como borboletas cujas asas foram despedaçadas, vivendo miseravelmente em uma realidade distorcida por uma falsa sensação de segurança, sem percebermos o perigo nos empreitando até que nosso sangue esteja colorindo o chão de asfalto. Estamos corroídos como uma moldura caída no chão pútrido, definhando-nos lentamente enquanto nos agarramos a um único retrato de felicidade que jaz no passado, uma lembrança feliz que foi apagada pelo tempo. Somos semelhantes a pássaros despencando do céu, tentando inutilmente bater as asas e se agarrar a um último fio de vida mesmo sabendo que o único destino é a morte. Esse mundo repulsivo foi o grande culpado pelo meu estigma, então não tentem me parar, eu só desejo ficar bem.



Sinopse temporária.