Fanfics com a tag Latim

　〘 Era uma escola diabólica e encoberta de lindas mentiras. Ela era só uma garota que infelizmente descobriu as verdades. E eles eram os monstros que iriam a atormentar na sua jornada. 〙〘 𝘷𝘢́𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘺𝘢𝘯𝘥𝘦𝘳𝘦𝘴 〙

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│ 　𝑬𝒖 𝒔𝒐́ 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒐 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒑𝒐𝒓 𝒑𝒆𝒓𝒕𝒐
│ 　𝑶𝒏𝒅𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒂 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆
│ 　𝑽𝒐𝒄𝒆̂ 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒓 𝒄𝒆𝒓𝒕𝒆𝒛𝒂
│ 　𝑨𝒔𝒔𝒊𝒎 𝒔𝒆𝒓𝒂́ 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓
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A cada um milênio uma das deusas olimpianas é obrigada a gerar a Dourada: um semideus ou semideusa que combina os poderes da deusa com os de uma besta ou ser mitológico. Mas e se dessa vez Hera, a rainha dos deuses fosse a escolhida? Ela geraria a criança? A amaria?

Rillari tinha 16 anos quando tudo começou com um sonho estranho, seu pai a abandonou e encontrou a loba Lupa que lhe ensinou a ser forte, rígida e fria e também Scott e sua matilha que a acolheram e a levaram ao Acampamento Meio-sangue onde descobriu que poderia estar de casamento marcado com Thanatos, o deus da morte.

[HIATUS, mas estou "remasterizando" a história]

Esquecimento e dor. Entidades manipuladoras. Sangue.

Em um vilarejo, num lugar muito distante, nasce um indivíduo amaldiçoado a cada geração. Um indivíduo cujo sangue é podre, impuro, venenoso... Sangue gerado pelas forças sobrenaturais e metafísicas das Almas de Oblivion. Um sangue que está destinado a não circular. Sangue de Oblivion.

O portador desse sangue, o Filho de Oblivion, é destinado a morrer para satisfazer a natureza. Morre para trazer fertilidade. Um acordo entre os dois mundos: uma alma por fertilidade temporária.

Um suicídio ao pôr do sol, gerando uma morte disfarçada pela bela paisagem. Sangue dissipando pelos mares. Um corpo sem alma. Fertilidade consequente.

* * *

Thomas, um Filho de Oblivion, se aproxima de seu destino mortal enquanto tenta aprender a razão de sua existência, o motivo de ser preso em sua própria casa e tenta, principalmente, aprender a viver com o sangue amaldiçoado correndo por suas veias.

"A quem eu queria enganar?
Suspendi as mangas da minha blusa até os cotovelos, escorando as minhas mãos sobre a mesa e encarando os poemas bilíngues de forma indiferente.
O problema?
Não eram as inúmeras questões de química orgânica ou estequiometria. Nem aquelas dissertativas em que geralmente nos pedem para explicar a diferença entre o Surrealismo e o Pontilhismo. Nem Física Quântica ou Geometria Analítica. Revolução Francesa ou Geopolítica.
Não.
O problema era outro.
— Nath?"

Se apaixonar por quem eu não deveria já havia se tornado algo comum na minha vida, mas dessa vez eu precisava saber... Eu sempre fiz questão de esconder os meus sentimentos e me contentava com a incerteza, qual a possibilidade de ter sido correspondida? Não faço ideia! Mas dessa vez eu precisava saber...

Muitos me confundem com seguranças, guarda-costas... Mas esse tipo de trabalho consiste em proteger para não dar nada errado. O meu trabalho começa apenas depois que algo dá errado, não importando para quem seja, ou contra quem seja.
Falam que os seres humanos tem livre-arbítrio. Livre-arbítrio, é não ser controlado. Livre-arbítrio, é poder controlar. É um paradoxo.
A questão do "ter" é algo muito relativo.
A terra em que vivemos, com toda sua falsa liberdade, é uma "terra de ninguém". A sua tristeza, não é a sua tristeza. Sua felicidade, não é a sua felicidade. Tudo são fenômenos, é tudo ilusão. Nessa terra de ninguém, eu sou um dos que manipulam o seu "ter", a sua "liberdade", a sua "tristeza" e até a sua "felicidade".

Imagine sua vida como um príncipe do maior reino de alguma terra distante. Imagine que, do nada, você perde seus pais e todo esse reino é posto sobre as suas costas num piscar de olhos.

Isso foi o que aconteceu à Kallum Illis aos seus dez anos, restando-lhe apenas o seu irmão, de seis anos.

Dentro de uma lata de sardinha, em palavras prolixas e mentes sobrecarregadas, a cíclica chuva ressoa. Ou, onde Nanami Kento se deleitou da chuva, da serenidade ocasional que ela podia oferecer às engrenagens do seu piloto automático.