escrita por Lihnfa Concluído
Capítulos 1
Palavras 650
Atualizada
Idioma Português
Categorias Voltron: O Defensor Lendário
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+
Ainda que eu fique aqui cantando, você mora aí na lua, nessa tua cidade lunar. Me faz sentir saudade e ter vontade de chorar.
E eu te pedi para que ficasse e não fosse embora mesmo quando o sol chegasse... Ou que me convidasse para dormir do lado de fora como faço hoje tão só.
Aproveite bem os momentos na cidade das meias luzes, dos fracos ventos mornos e dos fortes odores de suor fresco na palma da mão, porque o carpe diem não é para aproveitar ao máximo; O carpe diem é para aproveitar enquanto ainda existe, enquanto ainda não te largou no meio da calçada.
Não espere nada além de um forte e passageiro calor, porque, no Rio de Janeiro, não existe amor.
escrita por Lihnfa Concluído
Capítulos 2
Palavras 1.171
Atualizada
Idioma Português
Categorias Voltron: O Defensor Lendário
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Universo Alternativo
{Klance} • {Earth AU}
• {Two shot}
"'Vai, Keith, só uma vez', insistiu e eu sorri. Era fofo quando insistia.
'Hm... Não', disse de brincadeira, mas logo ele me ligou e eu desliguei suspirando fundo.
'DIZ!', pediu de novo.
'Eu também te amo, seu idiota'. Ele ficou por uns dois minutos online e eu também. Parecia até que eu não tinha uma prova de concurso no dia seguinte, era só eu, um celular, e o Lance do outro lado do mundo sorrindo bobo como eu sabia que estava fazendo."
{Batatiras} | {Lebre e Coelho} | {Leonanz} | {spoiler (¿)}
“Em outras palavras, era como se eu dormisse abraçado com o Leon indiretamente. E é claro que eu queria dormir abraçado com o Leon... diretamente. Era quase um desejo interno idiota que me assombrava mesmo antes de todo esse bufafá. Droga, o Larry devia ter trago o machado quando eu tinha pedido no terraço. Teria me poupado de tudo isso.
Então eu te pergunto... seria um pecado se eu não conseguisse evitar de me apaixonar pelo Leon?”
Era um menino esquisito, ninguém gostava de mim; e a vida fez com que minha esquisitice ficasse mais árdua e mais exibida, o que fez gostarem de mim ainda menos. Uma pessoa ou outra me amou, mas sempre com segundas intenções, sempre com um objetivo antes disso. Somente uma pessoa durante a minha vida inteira - muito mais tempo do que se espera - me amou de verdade e sem qualquer segunda intenção, sem objetivos materiais ou não antes ou depois.
E eu joguei tudo a perder. Tudo teria se acabado sem ao menos ter me mexido, mas como o fiz, acelerei o nosso fim. Me mostrei como todos sempre me viram: como um monstro. E, assim, me tornei um por completo.
Sem desculpas e nem explicações, elas seriam demasiadamente inúteis, nos despedimos por incompleto e fomos embora.
Enfim, a minha estrela chegou e, junto de minha vida, o meu coração de vidro levou; aquele que de tanto que o frio tentou esquentar, acabou quebrando.
Eu já tava cansado de passar as tardes pré prova sozinho no gramado do parquinho prestando mais atenção no céu que na bola em si. Mas aí me chegou esse menino bonito e decidiu botar a cabeça no caminho.
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