Fanfics com a tag Nicola Peltz

Assim que se olharam pela primeira vez, sentiram um misto de emoções correr por suas veias. Os batimentos cardíacos elevados, as borboletas dançando em suas barrigas, as mãos suando frio, as pernas trêmulas, exatamente como costumavam ouvir que aconteceria quando encontrassem suas almas gêmeas. Callie e Justin se apaixonaram perdidamente, e não pouparam esforços para continuar alimentando aquele amor. Concluíram o colegial, e logo após a formatura foram contra todos os aconselhamentos de adultos sobre paciência e cautela. Para eles, nada mais importava, apenas aquela união contemplada pelo destino. Dois jovens dispostos a lutar contra o mundo para permanecerem lado a lado, com energia suficiente para se apaixonarem todos os dias um pelo outro. Embora tenham construído uma bonita história, as correntes que os conectaram não os privaria do lado feio do amor. Nove anos mais tarde, os sorrisos e suspiros apaixonados são substituídos por pesares e lágrimas cansadas, e as conversas esperançosas cedem lugar aos gritos incessantes. Eles sabem que o casamento acabou, todos sabem. Mas, por algum motivo, ainda continuam juntos.

O que se esperar de uma pessoa que não ama? Que se diz sem ter qualquer tipo de afeto e recusa demonstrações de amor? Em sua defesa o amor enfraquecia as pessoas, as deixava vulnerável e infelizmente eu precisava disso excepcionalmente vindo dele. Queria sentir que estava comigo por que queria e que realmente me amasse mesmo que as coisas não fossem tão simples assim eu tinha fé que a sua redenção seria doce e se dependesse de mim o quanto antes melhor.

Justin Bieber, órfão e bilionário, dono de uma doença chamada depressão, e ao tentar suicídio seus olhos se abriram e ele enxergou que poderia sair do abismo em que se encontrava. Assim que conheceu Nicola, jovem e psicológa, no qual irá mudar os aspectos dele, ele se ver totalmente desamparado ao sentir seu corpo implorar pela sua ajuda, mesmo tendo uma parte de si que nega isso. Ela se sentirá vulnerável ao tomar uma má decisão. A má decisão de tentar amá-lo mesmo sabendo que isso seria prejudicial para vida de ambos e ele que tanto nega sentimentos por ela, não consegue negar a atração que seu corpo implora pelo seu afeto.

Yue passou por uma situação perigosa, está que apavorou Sokka ao ponto de fazê-lo mudar totalmente aos olhos dela.
E juntos, encontram força um no outro para superar qualquer coisa.

Sokka, um viajante de olhos perspicazes e habilidades culinárias excepcionais, mergulha na atmosfera movimentada do mercado local em busca de ingredientes para uma refeição especial. Por entre as barracas e tumultos, ele se depara com a misteriosa Princesa Yue.

“Você não pode tocá-lo, não pode abraçá-lo, não pode sair com ele por ai. Ele vive dentro da sua casa, especificamente dentro do seu quarto. Talvez pode ter sido uma péssima ideia ter dado papo para um espírito, será que você está ficando maluca? Não, talvez você só esteja apaixonada, e de acordo com as outras pessoas, apaixonada por uma coisa que não existe.”

”Tentei dormir o máximo que pude naquela noite e nas outras seguintes, mas eu falhei. Meus pensamentos eram conturbados assim como os meus sonhos. Via tudo o que a minha mente tentava esquecer. Lembrava-me de como era a minha vida antes de tudo, mas parecia um borrão. Minha realidade no bairro com casas arejadas agora parecia algo estranho, algo como um sonho. Talvez fosse aquilo que eu precisava. Um sonho.” Verão, Adèle.
“Lembrava-me de todos os detalhes de seu rosto. Suas sardas que se espalhavam pelo nariz e pela testa, os olhos tão escuros que parecia um posso sem fim, o nariz arrebitado e também o boné em seus cabelos vermelhos e emaranhados. Poderia ter se passado seis ou sete anos, porém a garota baixinha e insolente estava viva em minha memória. Onde é que ela estaria? Perguntei-me. Passei os dedos pelo colar que eu usava com uma mecha ruiva de cabelo. Possivelmente morta, talvez fosse melhor assim.” Verão, Sam.
“Fique quieta. Pensava para mim mesma. Eles vão te achar. Eu estava escondida atrás de um dos carros abandonados na estrada. Encolhia-me e sentia o medo tomar conta de mim. Escutei-os conversando, eram dois. Um tinha a voz grave, e outro uma voz juvenil. A tarde estava indo embora e a lua já aprecia no céu. Se encolher, Não sentir, Não respirar. Vi os seus olhos, eram castanhos, ficou assustado e chamou o mais velho. Era o mais novo, havia achado uma garota de aparência selvagem. O pai falou algo. Foi para trás do carro ao meu encontro e me jogou na estrada com força. Não faça isso com ela! Havia gritado o jovem. Depois de algum tempo eu fui manchada de sangue, a cabeça do homem estava tombada. O menino gritou comigo e me fez entrar no carro. Não falou nada. Senti-me eternamente grata. “Outono, Aisling”.
“Recordar era sofrer e disso eu sabia muito bem. Vi-me há alguns meses segurando uma arma e tremendo com o peso em minhas mãos. Era duro, o metal era frio e liso. A garota de olhos selvagens me fitava com piedade, chorando enquanto ele dizia que ela era uma pequena ladra, e a espancava falando coisas absurdas. A garota havia pegado um ou dois enlatados de nosso carro, e agora estava pagando. Não suportei ver aquilo. Ela ficou estática e seus olhos arregalaram. Ele estava de costas a chutando. Vi sua cabeça virar e ele olhou em meus olhos. Um monstro. Puxei o gatilho. Naquele momento virei o assassino de meu próprio pai.” Outono, Ansel”.
“Bom garoto. Disse a minha mãe quanto aplicava a seringa em meu braço. Aquilo parecia ter sido a um milhão de anos, porém eu me lembrava bem. Desde que eu nasci convivia com as pequenas picadas de agulha em meu braço. Uma dose por dia. Agora eu estava ali, parado naquele galpão, Aisling estava sentada no chão com seus cabelos loiros escorridos, e eu com a cabeça em seus colo. Dois desajustados. Aisling era como uma irmã para mim, acho que éramos muito parecidos. Ela cuidava de mim e aplicava as doses de insulina uma vez no dia, Via ela preocupada quando estávamos no ultimo frasco de insulina no estoque, andava desassossegada pelo deposito e cochichava com Ansel. O desejava boa sorte e ele partia a procura de mais frascos. Era nossa rotina. Vai ficar tudo bem. Ela falava quando eu estão fraco que meus olhos ficavam fundos e meu rosto pálido. Eu adormecia e ela acariciava os meus cabelos. Quando Ansel chegava ela sorria e eu também. Éramos uma família, ela havia prometido.” Inverno, Bran.

Não sou uma garota normal, abandonada pelos pais, que nunca conhecei, deixada em um orfanato e agora, com apenas 16 anos, estava fugindo para uma cidade onde a venda de bebidas para menores de 16 anos era praticamente autorizada. Cidade problemática, diriam, problemática é a minha vida!
Me agarro a esperança de uma vida melhor em Blackbell, uma cidade igualmente problemática a mim, e talvez Niall Horan possa me ajudar.

Insaciável desejo...
Desejo é aquele que você sente como fogo percorrendo suas veias. A mais pura luxúria já vinda para desejar algo que está capaz ou não de aceitar.

Anyka ao receber uma proposta para possar em uma revista, não pensou em duas vezes antes de aceitar. Porém ela não imaginava que seu parceiro fosse a tentação em pessoa, na qual tentava a todo custo não cair na sua lábia.

Para Park Jaebum seria somente mais um contrato que usaria a sua imagem, mas quando se viu de frente para Anika Peltz uma mulher absurdamente linda e atraente ele não reprimiu suas cantadas que Anika achava um tanto baratas.

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"- ....Você se quer faz meu tipo.- Diz Park ofegante.

- E você muito menos o meu! - Rebateu, virando em seguida para encarar seus olhos. - Se ambos não gostam, por que continuamos com "isso"?

- Eu não sei...- Jay tentou explicar, porém não tinha ideia de como aquela linda loira lhe atraia tanto.

- Talvez tenhamos uma conexão, e não conseguimos nos afastar um do outro.

- Eu acho que é mais do que uma conexão. É um Insaciável desejo que nos conecta..."

justine só não esperava que seu irmão atendesse tão bem aos seus desejos naquele momento de completa paz em seu recinto

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