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The Kinda Blues, segundo o Dicionário de Tristezas Obscuras, significa: “… a triste consciência de que o desenrolar do enredo de sua vida parece novo e profundo, mas não é único, apenas um de algumas dezenas de riffs possíveis na mesma progressão de acordes, enquanto as músicas que reverberam na jukebox em seu peito são todas covers de antigos padrões.”

Ou, Yoo Jimin, uma bicho-grilo introvertida e, abre aspas, jornalista, fecha aspas, pensa que sua vida é um eterno Quase Blues, pois vive na mesmice, escreve matérias chinfrins e padece num clichê de mocinha que foge de um lugar horrível para outro lugar mais horrível ainda; ela o-d-e-i-a o mar e seus mistérios, sobretudo, odeia as condições que vive, porém é conformista demais para esbravejar isso. Esse horror do cotidiano, no entanto, é desbotado por certa loira, cantora de Blues-e-mais-outras-coisas, a.k.a Kim Minjeong, equipada com sua guitarra rox’ocaso, que lhe dedica canções oitentistas, vez ou outra, na Pluto’s Laje, quando consegue fazer Jimin sair de sua crisálida para vivenciar A Epifania Nossa de Cada Dia.

Morty Smith era um garoto tímido e introspectivo cujos únicos momentos de tranquilidade se encontravam no ressoar das cordas de seu violino. Acima de seu carinho pela música, no entanto, havia uma paixão muito maior: O amor puro e platônico por seu professor, Rick Sanchez.

"Mas há outro sol, ainda mais belo. O meu sol está na sua frente.
O sol, o meu sol, está na sua frente, está na sua frente."

ﾠﾠSe um dia me perguntarem sobre minhas lembranças de infância, a única coisa que saberei responder é que tudo de bom que aconteceu comigo veio depois dela. Muito depois que cresci. Quando, pela primeira vez, passei a me sentir vivo de verdade, e o ódio, a culpa, o rancor e a perversidade passaram a ficar no passado, na época em que só havia dor e sofrimento dentro de mim.
ﾠﾠTudo melhorou em uma tarde de sol de outono aos dez anos quando o vi passar pela porta daquele lugar vestindo um terno bonito e bem passado e sorrindo como se fosse o melhor dia de sua vida. Ele carregava dois livros na mão e uma pasta de papel na outra, andando animado com uma mulher alta ao lado na minha direção.
ﾠﾠHavia sido ali, no dia em que eu me sentia a pessoa mais sozinha e triste do mundo, que a vida sorriu para mim pela primeira vez.
ﾠﾠAquele homem desconhecido e arrumado parou na minha frente e se abaixou, emitindo as últimas palavras que pensei escutar na vida:
ﾠﾠ— Olá, Mahito. Que tal ir pra casa?

[Universe a/b/o AU]
Olhos, boca, bunda e cheiro... Tudo o que um alfa estava procurando. Seus olhos eram azuis profundos, sua boca rosada e com sabor menta, sua bunda arrebitada, e seu cheiro... seu cheiro inebriante de mel e morangos entrava pelas narinas de todos e não saía. Mas todos esses aspectos apenas escondiam uma alma feroz que queria esconder. Mas mesmo depois de conhecê-la, Harry Styles continuou apaixonado; talvez até mais do que já estava.

Uma brasileira se muda para a Coreia para trabalhar como professora de inglês de trainees cujo futuro é o de idols do k-pop. Entre seus alunos está um grupo chamado BTS, que está prestes a debutar. Os idols não podem se envolver com ninguém, muito menos com seus instrutores. Porém, essa regra será difícil de manter quando Jungkook, o maknae do grupo com 21 anos de idade, pede aulas de reforço particulares.

Fanfic sendo editada para se adequar às regras do Spirit.

"-Então... Derek...
-Humn... - Derek solta, seco.
-É que... sabe... eu andei pensando e... tipo. Sei que ainda tem muito tempo e, tipo, lógico que você já deve ter ouvido milhares de pedidos desde o começo do ano e... eu até acho que você já deve ter dito sim...
-Stiles... - Derek sussurra, entredentes.
-Eu quero saber se você quer ser meu par no baile de formatura..."

*Capa editada e manipulada por mim com uso de programas gratuitos, online e imagens encontradas na internet.*
*Meu conto/fanfiction em plot original como universo alternativo.*
*Todos os direitos reservados à MTV aos personagens e personalidades de Teen Wolf.*
*Quaisquer outros direitos reservados garantidos aos seus respectivos interessados.*

Se Choi Soobin, com seus sorrisos (de covinhas!) e personalidade afável, é o Sol, então Choi Beomgyu, ostentando sarcasmo afiado e senso de humor meio peculiar, é a Lua, ambos unidos por rotinas ociosas do cotidiano indiferente, entrelaçados por um fio vermelho-indissolúvel… dos fones de ouvido de Beomgyu. E todas as vezes que Yang toca Yin, cálido e gentil, Beomgyu se sente preenchido, como se o desastroso encontro com Soobin resultasse num eclipse particular — um equilíbrio coberto de paz turbulenta, êxtase e noites de estrelas mecânicas sobre as pontes de um viaduto decadente e esquecido.

As avós contavam aos seus netos que, atravessando as nuvens, havia uma Grande Mão do Destino que brincava com as pessoas como se estas fossem brinquedos de liquidação, e o Mundo, a Sua gigantesca casa de bonecas. As Mãos do Destino eram brincalhonas, constantemente fatais, corriqueiramente desastradas e muitíssimo simpáticas. Park Seonghwa, no entanto, gostava de pensar que foram as mãos mais destrambelhadas — e ao mesmo tempo amáveis — que fizeram Kim Hongjoong se jogar no seu Guarda-Chuva Vermelho-Enxerido naquele sábado esquecido no calendário, de névoa Lavanda-Andrômeda manchando os prédios.

... Jimin acreditava que nenhum doce era mais saboroso do que suas amadas balas gelatinosas Fini. Já Jungkook, preferia se perder nos beijos quentes e molhados que a boca do namorado proporcionava.

|| Jikook ∞ Slash ∞ Fluffy ∞ Kookmin ||

"Estranhou o silêncio que reinava no loft. Normalmente a primeira coisa que ouvia, além das músicas bregas que seu mate costumava cantarolar enquanto cozinhava, era a bateção de panelas, talheres e pratos pela preparação da refeição."

*capa elaborada, editada e manipulada por mim com uso de programas gratuitos, online e imagens encontradas na internet*
*Meu conto em plot original como universo alternativo*
*Todos os direitos reservados à MTV aos personagens e personalidades de Teen Wolf*