Fanfics com a tag Sinestesia

Mesmo sem estar com Hitoshi, Midoriya já sabia qual textura ele tinha. Sabia o cheiro, o sabor, poderia dizer até mesmo a cor que o rodeava e se ver em alguma paisagem completa com o azulado. E numa situação como essas, Izuku poderia apenas se permitir que este lhe oferecesse todos os sentidos possíveis.

Vivendo em uma realidade onde só enxerga as cores quem encontra sua alma gêmea, Dowoon já havia se acostumado com o fato de que jamais seria capaz de vê-las, assim como sua mãe, que partira sem jamais poder enxergar qualquer cor que fosse. Porém, ao conhecer Wonpil, ele descobre que era capaz não apenas de ver as cores, como também senti-las de uma maneira que poucas pessoas são capazes de fazer.

"Colore-me como aquele pôr do sol vermelho, então eu não me perderei..."

[ DOPIL | Soulmate!AU | sinestesia ]

Sinestesia:
Relação que se verifica espontaneamente (e que varia de acordo com os indivíduos) entre sensações de caráter diverso mas intimamente ligadas na aparência (p.ex., determinado ruído ou som pode evocar uma imagem particular, um cheiro pode evocar uma certa cor etc.).

[2Seok] [Fluffy] [OneShot] [+18 somente pelo Yaoi]

Porque Yoongi cheira a azul, e Hoseok é uma daquelas obras de arte bonitas, verdadeiras, que deveriam ser pintadas de novo e de novo. E os dois juntos são a cor mais bela.

Atsumu Miya se viu no fundo do poço quando não podia mais contar com seu irmão que estava cansado de tentar resgatá-lo de uma serie de problemas. Uma ida até sua cidade natal e uma conversa com um velho amigo o ajudam a voltar para Tóquio e arranjar um emprego para que sua vida possa se ajustar, mas ele não imaginava que seria tão complicado assim enfrentar o filho mesquinho do seu chefe.

SakuAtsu

Sehun era um romancista de primeira e um adolescente meloso com sinestesia depois de bater a cabeça em um acidente. Mesmo odiando aquelas luzes, se matava em amores quando piscavam com toda força para Junmyeon e melhor, piscavam da cor azul denunciando que o amava demais e ali se sentia o próprio Shakespeare fazendo comparações e comparações com várias partes da Grécia. De fato soava bonito mas como Junmyeon iria entender a lindíssima declaração de amor se não gostava de praias, não enxergava azul e nunca havia visitado a Grécia?

[SEHO | PRIMEIRO CICLO: VIAGENS]

A monocromia é formada por vibrações da mesma frequência, uma paleta de cores do mesmo tom seria o que Jimin denominaria sua vida antes de conhecer Min Yoongi.

E depois de conhecê-lo... bem, muitas coisas mudaram e as cores passaram a ter um significado muito mais preciso do que antes.


{yoonmin • oneshot • #Yoonminweek18_D4}

Quando completou quinze anos, Seungcheol percebeu que tinha uma habilidade em especial. E esta era enxergar pessoas como cores.

{jihancheol; fluffly}

A ausência de cor do incolor era o que pintava seu mundo.
Uma palheta de cores sem cores...Claro que, isto até um certo alguém aparecer e mudar drasticamente sua vida. E suas cores...

Park Jimin, portador de discromatopsia, popularmente conhecida como daltonismo, do qual só se podia ver os tons de preto e cinza.

Jeon Jungkook, dono de uma doença um tanto peculiar; sinestesia, onde podia sentir notas musicais, ouvir sons em alimentos e para si, cada pessoa possuía uma cor.

Jimin não sabia, mas sua cor era azul. A cor favorita de Jungkook.

Fechei meus olhos por uma fração de segundos, passando meus dedos esguios nas cordas de minha fiel companheira, minha preciosa guitarra, tentei uma nota e em seguida o gosto amargo atingiu meu paladar, a careta de desconforto com a situação foi inevitável.

Eu estava tão frustrado, meus dias eram sempre cinza e sem vida, a ausência de cor neles me incomodava, seguia uma rotina monótona, não prestava muita atenção ao que acontecia, ou deixava de acontecer e a minha volta, eu não conseguia tirar proveito da minha música, sempre ficava zangado e o maldito gosto amargo tocava meus lábios em todas as tentativas.

Estava em mais um de meus dias monótonos, sentado em uma mesa qualquer na faculdade pensando em quais aulas iria tirar um cochilo, foi quando ele entrou na sala, o rapaz de bandana gozava do tom vinho, eu me senti totalmente vidrado, me senti leve, seu sabor era semelhante a maracujás frescos e recém-colhidos, o garoto de bandana sempre com um maço de cigarros no bolso se tornou meu símbolo de paz interior.