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[CONCLUÍDA]

Kim Seokjin queria ser igual à todos.

Queria que fossem verdadeiros os seus sorrisos, sem precisar esconder a real face por trás de uma feição.

Seu mundo girava em torno de auto cobrança e sobrevivência.

Sobrevivência por lutar contra um distúrbio alimentar que o destroçava de dentro para fora.

Mas já não dizia que para todo problema, há uma solução existente?

Talvez, o seu antídoto fosse uma pessoa.

Talvez, este alguém estivesse bem ao lado de sua porta.

(ATENÇÃO: Essa fanfic como a própria sinopse já mostra, possui gatilhos! Portanto se não se sentir bem, NÃO leia!)


Plágio é crime.

Onde Jin manda uma mensagem para seu namorado, mas acaba errando o número.

"Eu não sei se você já viu alguém morrer...
Eu já!
[...]
É como observar uma casa ser abandonada, com as luzes apagando, as janelas escurecendo...
[...]
Não havia nada lá! Sem vida!
E foi isso que me fez gelar...E não me importar com os gritos ao meu redor , o Manager me puxando, os seguranças me encarando!
Mas eu estava ocupado demais, olhando um corpo vazio e sem luz, mas que andava e gritava!

"Quem era ela?"
"O que fizeram com ela?"
"Como ela chegou naquele estado?!"

Eu sussurrava essas coisas para mim mesmo.

Só queria olhar para ela. Não que fosse bonita, estava totalmente destruída.Uma casa abandonada à anos pelo visto...

"Mas porquê?!"

[...]

Foi quando eu, Min Yoongi, notei um brilho ali, uma chama pequena acesa naquele mar de mistérios.

Só que era de ódio!"

#SADFIC


† Plágio é crime †
** Totalmente autoral **

Viver em cogumelos, dirigir carruagens, comer grãos e sementes, nada disso era incomum para Taehyung e Jungkook, dois elfos no último ano do colegial.

Se apaixonar, entretanto, não estava nos planos dos melhores amigos.


TAEKOOK/KOOKTAE • FANTASY!AU

"Se você não está disposto a parecer um idiota, não se apaixone"

Essa era a frase que Jeon Jungkook gostaria de carregar até seu túmulo, o mesmo não entendia o porque das pessoas nobilitarem tanto um sentimento que com o tempo acaba se tornando tão complicado e desgastante.

Jungkook não acreditara que um dia podeira se apaixonar por alguém, até Min Yoongi entrar em sua vida. Que mesmo maltratado por sua mãe, é um garoto doce e gentil. Mas que já estava desacreditando em seu sentimento favorito.

Duas personalidades totalmente diferentes, completamente opostos, gentileza e carisma, rebeldia e altivez, um clichê total.




Nessa fic Yoongi será mais novo que Jungkook

Kim Seokjin nunca havia sequer cogitado a ideia de que seu novo vizinho seria um maluco pervertido, e muito menos que sua vida iria mudar para pior - ou para melhor.

[ shortfic | taejin | yaoi | lemon ]
[ citação de JiHope; YoonJin; SugaMon; VKook]
.SINOPSE ALTERADA.
• Terminada 10/10.

Ao sentir a textura em seus lábios, mesmo que ainda não tivesse mordido o alimento, foi transportado para uma sensação completamente familiar e acolhedora, era como se estivesse beijando os lábios de Seokjin outra vez.

"Nosso encontro é uma equação matemática
Lei da religião, destino do universo
A prova do destino dada a mim
(...)
Isso tudo não é coincidência
Nós dois que encontramos o destino"

Kim SeokJin é, por questões familiares, diretor de uma rede hoteleira aos 21 anos de idade, enquanto que Kim TaeHyung é um garoto que acaba de sair do orfanato por ter completado a maioridade, jogado ao mundo sem nenhum amparo financeiro e emocional.
O destino dos dois se entrelaça numa manhã qualquer, e nenhum deles terá de volta a rotina que tinham antes deste encontro.

[taejin!au]

“Seokjin, você tem que entender que você é meu.”

[PWP || TaeJin]

SeokJin era um homem que sempre esteve no controle, sendo em suas decisões, amigos ou parceiros, seu trabalho exigia isso e sua personalidade reservada e orgulhosa, gostava de ter todo o controle, amaciava seu ego, o deixando com aquele sorrisinho prepotente nos lábios cheios e rosados. Porém quando ele conheceu aquela maldita criança, seu mundo e todos os valores, que tinha construído ao longo de seus vinte e nove anos, pareceu sumir como fumaça, e aquilo o deixava assustado como uma criancinha perdida no meio da multidão. Mas raiva o consumia aos poucos e o desejo por aquele garoto só aumentava. Ele poderia ter algo com ele, não é mesmo? Ambos já eram adultos, então não tinha problema, certo? Então por que seu orgulho não deixava? Ah, sim! O moleque era outro que gostava de controle e tinha deixado bem claro que se eles tivessem algo, seria ele quem mandaria e ditaria as regras.